Depois de perder a guerra, Obama impõe sanções contra exército sírio

Os EUA impuseram sanções contra o Exército, a Marinha e a Força Aérea do país, bem como contra a Guarda Republicana. Como pretexto para as restrições, o Departamento do Tesouro dos EUA indica "o uso de armas químicas"; foi uma das últimas medidas de Barack Obama, que tentou derrubar o governo de Bashar Al-Assad, mas fracassou em sua missão

Os EUA impuseram sanções contra o Exército, a Marinha e a Força Aérea do país, bem como contra a Guarda Republicana. Como pretexto para as restrições, o Departamento do Tesouro dos EUA indica "o uso de armas químicas"; foi uma das últimas medidas de Barack Obama, que tentou derrubar o governo de Bashar Al-Assad, mas fracassou em sua missão
Os EUA impuseram sanções contra o Exército, a Marinha e a Força Aérea do país, bem como contra a Guarda Republicana. Como pretexto para as restrições, o Departamento do Tesouro dos EUA indica "o uso de armas químicas"; foi uma das últimas medidas de Barack Obama, que tentou derrubar o governo de Bashar Al-Assad, mas fracassou em sua missão (Foto: Leonardo Attuch)


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Da Agência Sputinik

Os EUA impuseram sanções contra o Exército, a Marinha e a Força Aérea do país, bem como contra a Guarda Republicana. Como pretexto para as restrições, o Departamento do Tesouro dos EUA indica "o uso de armas químicas".

A Organização Síria para a Indústria Tecnológica também foi alvo de sanções do Departamento do Tesouro dos EUA. Além disso, Washington sancionou cidadãos sírios, militares e civis, acusados de participar dos alegados ataques com armas químicas. 

De acordo com o comunicado, essas medidas foram adotadas em resposta à informação da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), que afirma que o governo sírio usou cloro contra os seus cidadãos.

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É a primeira vez que o Departamento do Tesouro impôs restrições contra autoridades militares sírias alegando o uso de armas químicas.  A Síria nega envolvimento em ataques químicos e "lamenta as acusações" da OPAQ. Damasco ressalta que a agência silencia os inúmeros casos de uso de armas químicas pela chamada "oposição moderada" da Síria, apoiada pelos países ocidentais, tanto como não presta atenção a ataques semelhantes perpetrados pelos grupos terroristas. 

Por sua vez, a Rússia assinala que o relatório da OPAQ não está completo e não tem base sólida para justificar a introdução de sanções. Moscou advertiu contra o uso das informações preliminares da agência para "politizar" a questão e desacreditar o governo sírio.

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/americas/201701137415794-washington-sancoes-exercito-sirio/

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