Mossack e Fonseca são presos em suposto esquema envolvendo a Odebrecht

Os dois sócios principais do escritório Mossack Fonseca foram presos, horas após a Procuradoria do Panamá ter formulado as acusações pelo suposto envolvimento na Operação Lava Jato; Ramón Fonseca Mora, que é ex-ministro-conselheiro do presidente panamenho, Juan Carlos Varela, e Jurgen Mossack foram levados da sede do Ministério Público para as celas da polícia na capital; de acordo com uma investigação da procuradora-geral panamenha, Kenia Porcell, o escritório, especializado na criação de empresas offshore, atuou como uma organização criminosa dedicada a ocultar dinheiro de origem suspeita dentro da Lava Jato

Os dois sócios principais do escritório Mossack Fonseca foram presos, horas após a Procuradoria do Panamá ter formulado as acusações pelo suposto envolvimento na Operação Lava Jato; Ramón Fonseca Mora, que é ex-ministro-conselheiro do presidente panamenho, Juan Carlos Varela, e Jurgen Mossack foram levados da sede do Ministério Público para as celas da polícia na capital; de acordo com uma investigação da procuradora-geral panamenha, Kenia Porcell, o escritório, especializado na criação de empresas offshore, atuou como uma organização criminosa dedicada a ocultar dinheiro de origem suspeita dentro da Lava Jato
Os dois sócios principais do escritório Mossack Fonseca foram presos, horas após a Procuradoria do Panamá ter formulado as acusações pelo suposto envolvimento na Operação Lava Jato; Ramón Fonseca Mora, que é ex-ministro-conselheiro do presidente panamenho, Juan Carlos Varela, e Jurgen Mossack foram levados da sede do Ministério Público para as celas da polícia na capital; de acordo com uma investigação da procuradora-geral panamenha, Kenia Porcell, o escritório, especializado na criação de empresas offshore, atuou como uma organização criminosa dedicada a ocultar dinheiro de origem suspeita dentro da Lava Jato (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Os dois sócios principais do escritório Mossack Fonseca foram presos nessa quinta-feira (9), horas após a Procuradoria do Panamá ter formulado as acusações pelo suposto envolvimento na Operação Lava Jato. Ramón Fonseca Mora, ex-ministro-conselheiro do presidente panamenho, Juan Carlos Varela, e Jurgen Mossack foram levados da sede do Ministério Público para as celas da polícia na capital. 

O advogado Elías Solano, que defende os três, afirmou à imprensa que não pesa sobre seus clientes nenhuma medida cautelar porque "a diligência ainda não terminou". O relato é da agência de notícias EFE.

De acordo com uma investigação da procuradora-geral panamenha, Kenia Porcell, o escritório, especializado na criação de empresas offshore, atuou como uma organização criminosa dedicada a ocultar dinheiro de origem suspeita dentro da Lava Jato.

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Segundo ela, o escritório de advogados dava instruções a seu "encarregado" no Brasil para "ocultar documentos e eliminar evidências" e fazer com que o dinheiro "proveniente do suborno" retornasse "lavado ao Panamá".

Para o advogado de Mossack e Fonseca, as acusações são " forçadas, carentes de provas" e era "triste" que o Ministério Público se baseasse em uma acusação com "cópias simples, extraídas da internet, supostamente procedentes do exterior, mas sem cumprir com os requisitos mínimos".

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