Carlos, o Chacal, é condenado a terceira prisão perpétua

Tribunal francês condenou Carlos, o Chacal, à sua terceira pena de prisão perpétua, depois de considerá-lo culpado por um ataque com granada cometido 42 anos atrás em uma loja de Paris que matou duas pessoas e feriu outras 34; venezuelano, cujo nome verdadeiro é Ilich Ramírez Sánchez, já cumpre duas sentenças de prisão perpétua na França devido a atentados que realizou nos anos 1970 e 1980; Ramírez já foi um dos terroristas mais procurados no mundo

Tribunal francês condenou Carlos, o Chacal, à sua terceira pena de prisão perpétua, depois de considerá-lo culpado por um ataque com granada cometido 42 anos atrás em uma loja de Paris que matou duas pessoas e feriu outras 34; venezuelano, cujo nome verdadeiro é Ilich Ramírez Sánchez, já cumpre duas sentenças de prisão perpétua na França devido a atentados que realizou nos anos 1970 e 1980; Ramírez já foi um dos terroristas mais procurados no mundo
Tribunal francês condenou Carlos, o Chacal, à sua terceira pena de prisão perpétua, depois de considerá-lo culpado por um ataque com granada cometido 42 anos atrás em uma loja de Paris que matou duas pessoas e feriu outras 34; venezuelano, cujo nome verdadeiro é Ilich Ramírez Sánchez, já cumpre duas sentenças de prisão perpétua na França devido a atentados que realizou nos anos 1970 e 1980; Ramírez já foi um dos terroristas mais procurados no mundo (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - Um tribunal francês condenou nesta terça-feira Carlos, o Chacal, à sua terceira pena de prisão perpétua, depois de considerá-lo culpado por um ataque com granada cometido 42 anos atrás em uma loja de Paris que matou duas pessoas.

O venezuelano, cujo nome verdadeiro é Ilich Ramírez Sánchez, já cumpre duas sentenças de prisão perpétua na França devido a atentados que realizou nos anos 1970 e 1980.

Ramírez, hoje com 67 anos e que já foi um dos criminosos mais procurados do mundo, repudiou o julgamento, que disse ser um "absurdo" em um comunicado divulgado antes do veredicto.

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"Estou sendo processado por questões completamente falsas", disse Ramírez aos juízes. "Cabe a vocês defender a França, defender os interesses do povo francês".

Ele foi acusado de assassinato devido ao ataque com granada de 15 de setembro de 1974 à drogaria Publicis, no centro de Paris, que ainda feriu 34 pessoas. Ele negou envolvimento.

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Seus advogados exortaram a corte especial de Paris a inocentá-lo, mas o grupo de cinco juízes o considerou culpado depois de quatro horas de deliberação e aprovou a sentença solicitada pelos procuradores. Não há júri em casos de terrorismo na França.

Os advogados de defesa, alegando que a cobertura midiática intensa influenciou os juízes, disseram que irão apelar. "Os juízes não ousaram inocentar Carlos", disse o advogado Francis Vuillemin do lado de fora do tribunal.

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