Tudo pronto para as eleições na Venezuela

Autoridades eleitorais, partidos políticos e o povo venezuelano estão prontos para as eleições presidenciais deste domingo (20). Na foto o presidente Maduro cumprimenta o ex-chefe de governo espanhol, José Luís Zapatero

Autoridades eleitorais, partidos políticos e o povo venezuelano estão prontos para as eleições presidenciais deste domingo (20). Na foto o presidente Maduro cumprimenta o ex-chefe de governo espanhol, José Luís Zapatero
Autoridades eleitorais, partidos políticos e o povo venezuelano estão prontos para as eleições presidenciais deste domingo (20). Na foto o presidente Maduro cumprimenta o ex-chefe de governo espanhol, José Luís Zapatero (Foto: Reinaldo)


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247, com Prensa Latina - Depois do encerramento da campanha na última quinta-feira (17), as autoridades intensificaram as ações para a instalação das mesas eleitorais e da logística necessária a garantir o exercício do voto nos 23 estados do país e na capital.

Está tudo pronto para o exercício do voto, o ato mais sagrado que têm os cidadãos, segundo opinou o ex-chefe do governo espanhol José Luís Rodríguez Zapatero, um dos acompanhantes internacionais que se encontram no país para seguir de perto o processo eleitoral. .

Zapatero manifestou sua plena confiança na liberdade de voto que os venezuelanos têm, uma condição que prevê constatar novamente nas eleições deste domingo, quando serão eleitos o presidente da República e os membros dos conselhos legislativos. .

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"No domingo, vamos comparecer nos colégios eleitorais (centros de votação), constatando se os venezuelanos votam livremente ou não. Para mim, não há dúvida de que votarão livremente, porque o voto é o ato mais sagrado que tem um cidadão e é muito difícil que um cidadão aceite votar sob chantagem e ameaça", afirmou.

A Venezuela não necessita de fiscais nem de fiscalização". Diferentemente disso, requer "o acompanhamento positivo, discutir o que tem que discutir para que as eleições sejam as mais democráticas possíveis", acrescentou.

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Não obstante, em um gesto de boa vontade as autoridades convidaram organismos internacionais, acadêmicos, comunicadores e figuras políticas e da justiça para observar o processo que países ocidentais atacam supostamente por sua falta de transparência.

O presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), Maikel Moreno, manteve na sexta-feira (18) um encontro com os acompanhantes internacionais e confirmou o compromisso da instituição com a democracia do país.

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Estas eleições são uma demonstração clara da participação política e um exercício de soberania absoluta dos cidadãos que através do voto direto e secreto elegerão o candidato de sua preferência, apontou.

Neste domingo, afirmou, a Venezuela enviará uma mensagem ao mundo através do exercício do voto, com sistema eleitoral transparente e assinalou que apesar da ofensiva internacional, o máximo tribunal venezuelano se mantém apegado à ordem constitucional e às leis para preservar a paz e a democracia do país.

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Por outra parte o vice-presidente do governo para a Comunicação e a Cultura, Jorge Rodríguez, ressaltou que a essência democrática do país o colocou como alvo de ataques e agressões por parte de alguns governos.

Rodríguez sublinhou que "é muito curioso que talvez também tenhamos o recorde mundial por ser a única nação de todo o mundo por convocar eleições, além de tudo caracterizadas pela absoluta transparência e desenvolvimento das eleições."
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