Paulo Roberto pode pegar pena superior a de Valério

Investigadores acreditam que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, pode pegar uma pena maior que a do operador do chamado mensalão do PT, Marcos Valério, condenado a 40 anos e 4 meses de prisão; ele é acusado de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões, comandado pelo doleiro Alberto Youssef, também preso

Investigadores acreditam que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, pode pegar uma pena maior que a do operador do chamado mensalão do PT, Marcos Valério, condenado a 40 anos e 4 meses de prisão; ele é acusado de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões, comandado pelo doleiro Alberto Youssef, também preso
Investigadores acreditam que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, pode pegar uma pena maior que a do operador do chamado mensalão do PT, Marcos Valério, condenado a 40 anos e 4 meses de prisão; ele é acusado de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões, comandado pelo doleiro Alberto Youssef, também preso (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, pode pegar uma pena maior que a do operador do chamado mensalão do PT, Marcos Valério, condenado a 40 anos e 4 meses de prisão.

Ele foi preso em 20 de março por envolvimento em esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef, também preso, de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões.

Foi colocado em liberdade por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mas voltou à prisão por determinação da Justiça Federal em Curitiba, após a Suíça identificar contas dele com US$ 23 milhões.

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Ele responde por lavagem de recursos da Petrobras e envolvimento com organização criminosa e por destruição e ocultação de documentos.

Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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