Costa não poderá mentir em depoimento

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa será levado do Rio de Janeiro a Curitiba pela Polícia Federal, em voo comercial, para depor à Justiça; ele deverá incriminar empreiteiras de Marcelo Odebrecht e a OAS por pagamento de propina, mas não poderá falar sobre atuação de políticos no esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef; segundo seu novo advogado, João Mestieri, Costa não poderá ficar em silêncio e terá de dizer a verdade, sob o risco de perder os benefícios do acordo de delação premiada 

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa será levado do Rio de Janeiro a Curitiba pela Polícia Federal, em voo comercial, para depor à Justiça; ele deverá incriminar empreiteiras de Marcelo Odebrecht e a OAS por pagamento de propina, mas não poderá falar sobre atuação de políticos no esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef; segundo seu novo advogado, João Mestieri, Costa não poderá ficar em silêncio e terá de dizer a verdade, sob o risco de perder os benefícios do acordo de delação premiada 
Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa será levado do Rio de Janeiro a Curitiba pela Polícia Federal, em voo comercial, para depor à Justiça; ele deverá incriminar empreiteiras de Marcelo Odebrecht e a OAS por pagamento de propina, mas não poderá falar sobre atuação de políticos no esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef; segundo seu novo advogado, João Mestieri, Costa não poderá ficar em silêncio e terá de dizer a verdade, sob o risco de perder os benefícios do acordo de delação premiada  (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa deve incriminar nesta quarta-feira, em depoimento à Justiça, empreiteiras pelo pagamento de propina em esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Ele não poderá falar sobre atuação de políticos.

Costa será levado do Rio de Janeiro, onde cumpre prisão domiciliar, a Curitiba pela Policia Federal, em um voo comercial da Azul.

Em acordo de delação premiada com ele revelou detalhes sobre contratos superfaturados das obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e sobre 11 empresas que abriu no exterior para receber propina. Só a Odebrecht repassou a ele US$ 23 milhões pela Suíça. Já a OAS pagou US$ 2,8 milhões em conta do Royal Canadian Bank nas ilhas Cayman.

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Segundo seu novo advogado, João Mestieri, ele não poderá ficar em silêncio e terá de dizer a verdade, sob o risco de perder os benefícios do acordo.

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