Aécio diz que País está perto de uma “libertação”

Em Curitiba, onde se reuniu com lideranças políticas, candidato do PSDB disse que "exatos quinze dias nos separam da libertação. Da libertação de um governo que vem respeitando muito pouco a democracia e que, como eu disse em Pernambuco, não respeita seus adversários"; tucano afirmou ainda que está preparado para ataques da presidente Dilma na campanha do segundo turno e sobre o apoio de Marina Silva, afirmou: "Para mim tocou fundo no meu coração, porque não é um apoio eleitoral, é uma decisão dela, uma decisão corajosa, a favor do Brasil"

Em Curitiba, onde se reuniu com lideranças políticas, candidato do PSDB disse que "exatos quinze dias nos separam da libertação. Da libertação de um governo que vem respeitando muito pouco a democracia e que, como eu disse em Pernambuco, não respeita seus adversários"; tucano afirmou ainda que está preparado para ataques da presidente Dilma na campanha do segundo turno e sobre o apoio de Marina Silva, afirmou: "Para mim tocou fundo no meu coração, porque não é um apoio eleitoral, é uma decisão dela, uma decisão corajosa, a favor do Brasil"
Em Curitiba, onde se reuniu com lideranças políticas, candidato do PSDB disse que "exatos quinze dias nos separam da libertação. Da libertação de um governo que vem respeitando muito pouco a democracia e que, como eu disse em Pernambuco, não respeita seus adversários"; tucano afirmou ainda que está preparado para ataques da presidente Dilma na campanha do segundo turno e sobre o apoio de Marina Silva, afirmou: "Para mim tocou fundo no meu coração, porque não é um apoio eleitoral, é uma decisão dela, uma decisão corajosa, a favor do Brasil" (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou nesta segunda-feira 13 que o País está a "exatos quinze dias" de uma libertação. "Exatos quinze dias nos separam da libertação. Da libertação de um governo que vem respeitando muito pouco a democracia e que, como eu disse em Pernambuco, não respeita seus adversários. Mas eu digo a eles, aqui do Paraná, preparem-se porque nós vamos vencer e colocar a decência e a eficiência de novo a comandar os destinos dos brasileiros", disse.

O presidenciável tucano afirmou também que a presidente Dilma Rousseff (PT) e candidata à reeleição está "à beira de um ataque de nervos". Em Curitiba, no Paraná, onde se reuniu com o governador Beto Richa (PSDB) e lideranças políticos, Aécio disse estar preparado para os ataques da adversária, mas declarou que "aquilo que sempre foi a principal arma do PT" não irá "pegar" contra ele.

"No que depender de mim, serei muito firme na defesa do nosso projeto, mas, infelizmente, o que nós estamos assistindo no campo situacionista hoje, a partir da candidata oficial, é uma candidata à beira de um ataque de nervos, que, infelizmente, volta a fazer aquilo que sempre foi a principal arma do PT. Não só contra mim, foi contra Eduardo, contra Marina, mas comigo isso não vai acontecer, não vai pegar", disse Aécio.

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Sobre o apoio de Marina Silva a Aécio, declarado oficialmente no fim de semana, Aécio afirmou: "Para mim tocou fundo no meu coração, porque não é um apoio eleitoral, não é uma manifestação formal. É uma decisão dela, obviamente não era consenso absoluto no seu entorno, mas é uma decisão corajosa, a favor do Brasil", disse. "Eu estaria ao lado de Marina, não tenho a menor sombra de dúvida disso, se o resultado fosse diferente", acrescentou o tucano.

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