Dilma diz que “PT não é de briga, mas sabe reagir”

Um dia depois do debate mais agressivo da campanha presidencial até hoje, a presidente Dilma Rousseff alegou ter sido atacada primeiro pelo tucano Aécio Neves; "Nós não somos da guerra, da briga. Mas quando nos desafiam, a gente encara uma boa briga", afirmou, em relação ao PT; discurso foi feito durante comício em Curitiba (PR); antes, em Florianópolis (SC), ela negou ter feito convite ao ex-diretor da Petrobras para o Ministério das Cidades, conforme divulgado na imprensa; "Nunca fiz convite para o Paulo Roberto Costa ser ministro das Cidades. E ele nunca recebeu esse convite porque nunca foi da minha confiança"

Um dia depois do debate mais agressivo da campanha presidencial até hoje, a presidente Dilma Rousseff alegou ter sido atacada primeiro pelo tucano Aécio Neves; "Nós não somos da guerra, da briga. Mas quando nos desafiam, a gente encara uma boa briga", afirmou, em relação ao PT; discurso foi feito durante comício em Curitiba (PR); antes, em Florianópolis (SC), ela negou ter feito convite ao ex-diretor da Petrobras para o Ministério das Cidades, conforme divulgado na imprensa; "Nunca fiz convite para o Paulo Roberto Costa ser ministro das Cidades. E ele nunca recebeu esse convite porque nunca foi da minha confiança"
Um dia depois do debate mais agressivo da campanha presidencial até hoje, a presidente Dilma Rousseff alegou ter sido atacada primeiro pelo tucano Aécio Neves; "Nós não somos da guerra, da briga. Mas quando nos desafiam, a gente encara uma boa briga", afirmou, em relação ao PT; discurso foi feito durante comício em Curitiba (PR); antes, em Florianópolis (SC), ela negou ter feito convite ao ex-diretor da Petrobras para o Ministério das Cidades, conforme divulgado na imprensa; "Nunca fiz convite para o Paulo Roberto Costa ser ministro das Cidades. E ele nunca recebeu esse convite porque nunca foi da minha confiança" (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – Durante campanha no Sul nesta sexta-feira 17, a presidente Dilma Rousseff comentou o debate realizado ontem no SBT, o mais agressivo da campanha presidencial até hoje. A petista afirmou ter sido atacada primeiro pelo adversário do PDSB, Aécio Neves, e disse que "o PT não é de briga, mas sabe reagir".

"Nós não somos da guerra, da briga. Mas quando nos desafiam, a gente encara uma boa briga", declarou, em discurso feito em Curitiba, no Paraná, para cerca de cinco mil pessoas. Antes, ela passou por Florianópolis, Santa Catarina. A candidata à reeleição disse ainda que "o povo não quer andar para trás, quer seguir em frente", em referência ao governo do PSDB.

"Vamos mostrar que o Brasil não quer mais ficar de joelhos diante do FMI, pois eles (PSDB) quebraram o Brasil três vezes", voltou a ressaltar a presidente, que falou ainda que os tucanos deixaram o governo com um índice de desemprego maior que o atual. Ela destacou que, mesmo diante da crise internacional, o governo do PT criou 12 milhões de empregos com carteira assinada.

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"Agora dizem que vão fazer do Bolsa Família programa de estado, mas quando puderam não fizeram, não vão fazer. Quando puderam fazer escolas técnicas, não fizeram, e sucatearam as universidades públicas. Não olharam para pequenos agricultores e indústria, e agora querem acabar com a indústria", criticou ainda.

"O Brasil está sendo construído pela garra do povo, que não quer andar para trás, quer seguir em frente", afirmou. Dilma participou do comício acompanhada do vice-presidente, Michel Temer, do senador Roberto Requião (PMDB), candidato ao governo estadual derrotado, e de deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho de José Dirceu.

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Abaixo, reportagem da Reuters sobre seu discurso em Florianópolis, onde ela negou ter feito convite ao ex-diretor da Petrobras para o Ministério das Cidades, conforme divulgado pelo jornal Gazeta do Povo, do Paraná. "Nunca fiz convite para o Paulo Roberto Costa ser ministro das Cidades. E ele nunca recebeu esse convite porque nunca foi da minha confiança", disse Dilma.

"O PSDB cria desemprego, eu crio empregos e melhoro salários", diz Dilma

(Reuters) - A presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT, afirmou nesta sexta-feira que defende o crescimento de todos os setores sociais e econômicos, destacou ter orgulho de fazer parte de um projeto que tirou 36 milhões de pessoas da miséria e criticou duramente os tempos do PSDB no comando do país.

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"Diante da urna vamos cotejar quem deu o que para o Brasil", disse Dilma, que disputa o segundo turno com o candidato do PSDB, Aécio Neves. "Nós não estamos aqui comparando abstrações, não estamos aqui comparando sonhos. Estamos aqui comparando o que de concreto ocorreu no Brasil."

"O PSDB cria o desemprego porque acha que precisa fazer ajustes, reduzindo empregos e salários. Eu crio empregos e melhoro salários", acrescentou a presidente durante campanha em Florianópolis.

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"Criando empregos e melhorando salários, a gente abre a possibilidade de todos crescerem. No meu governo, todas as classes sociais melhoraram."

A presidente explorou o fato de Aécio ter indicado Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, para o Ministério da Fazenda caso seja eleito. Segundo Dilma, Armínio encerrou sua gestão com as "maiores taxas de juros da história".

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"Ninguém conseguia comprar a prazo", disse a presidente.

Para ela, os governos do PT contruíram "um outro Brasil", mas há muito a fazer.

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"Esse outro Brasil ainda tem muito a percorrer, tem imenso espaço a desenvolver", disse.

Na região Sul do país, a presidente está bem atrás de Aécio, segundo o Datafolha. Lá a petista tem 34 por cento das intenções de voto contra 53 por cento do tucano. Em todo o país, os dois estão em empate técnico, com vantagem numérica para o tucano: 45 a 43 por cento.

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(Por Maria Carolima Marcello)

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