Investigação da Lava Jato entra na fase final

Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, concedeu nesta terça-feira 11 prazo de dez dias para o Ministério Público Federal (MPF) e os advogados dos réus apresentem as alegações finais na principal ação penal oriunda da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Com a decisão, a fase de depoimentos foi encerrada e as sentenças dos acusados serão proferidas após as manifestações

Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, concedeu nesta terça-feira 11 prazo de dez dias para o Ministério Público Federal (MPF) e os advogados dos réus apresentem as alegações finais na principal ação penal oriunda da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Com a decisão, a fase de depoimentos foi encerrada e as sentenças dos acusados serão proferidas após as manifestações
Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, concedeu nesta terça-feira 11 prazo de dez dias para o Ministério Público Federal (MPF) e os advogados dos réus apresentem as alegações finais na principal ação penal oriunda da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Com a decisão, a fase de depoimentos foi encerrada e as sentenças dos acusados serão proferidas após as manifestações (Foto: Gisele Federicce)


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Andre Richter - Agência Brasil

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, concedeu nesta terça-feira 11 prazo de dez dias para o Ministério Público Federal (MPF) e os advogados dos réus apresentem as alegações finais na principal ação penal oriunda da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Com a decisão, a fase de depoimentos foi encerrada e as sentenças dos acusados serão proferidas após as manifestações.

Na ação principal, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef são acusados de desviar recursos das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. De acordo com o Ministério Público, os desvios nas obras da refinaria ocorreram por meio de contratos superfaturados feitos com empresas que prestaram serviços à Petrobras entre 2009 e 2014. Segundo o MPF, a obra foi orçada em R$ 2,5 bilhões, mas custou mais de R$ 20 bilhões. De acordo com a investigação, os desvios tiveram a participação de Paulo Roberto Costa, então diretor de Abastecimento, e de Alberto Youssef, dono de empresas de fachada.

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Na defesa prévia apresentada à Justiça, os advogados do ex-diretor informaram que os pagamentos recebidos das empresas do doleiro, identificados como repasses ou comissões, foram decorrentes de serviços de consultoria. No entanto, de acordo com o juiz, a Polícia Federal e o Ministério Público não encontraram provas de que os serviços foram prestados.

Os demais processos da Operação Lava Jato também estão no fim da fase de instrução, na qual os depoimentos de acusação e de defesa são ouvidos. Além de desvios de dinheiro público, segundo a PF, a quadrilha é acusada de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.

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