Dias: 'críticas de Marta mostram PT em frangalhos'

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) vê "concordância" entre palavras da senadora, que disparou críticas a petistas, e "o que tem sido dito pela oposição"; "A casa está caindo literalmente. Nessas horas, aqueles que não tinham coragem de fazer oposição se tornam corajosos e os que só tinham o sentimento do adesismo, da cumplicidade e do fisiologismo se sentem encorajados em abrir dissidência", disse o tucano; "as palavras dela estão em concordância com o que tem sido dito pela oposição há vários anos"

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) vê "concordância" entre palavras da senadora, que disparou críticas a petistas, e "o que tem sido dito pela oposição"; "A casa está caindo literalmente. Nessas horas, aqueles que não tinham coragem de fazer oposição se tornam corajosos e os que só tinham o sentimento do adesismo, da cumplicidade e do fisiologismo se sentem encorajados em abrir dissidência", disse o tucano; "as palavras dela estão em concordância com o que tem sido dito pela oposição há vários anos"
Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) vê "concordância" entre palavras da senadora, que disparou críticas a petistas, e "o que tem sido dito pela oposição"; "A casa está caindo literalmente. Nessas horas, aqueles que não tinham coragem de fazer oposição se tornam corajosos e os que só tinham o sentimento do adesismo, da cumplicidade e do fisiologismo se sentem encorajados em abrir dissidência", disse o tucano; "as palavras dela estão em concordância com o que tem sido dito pela oposição há vários anos" (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que "o PT é um partido em frangalhos". A posição que a entrevista da senadora e ex-ministra Marta Suplicy (PT-SP) ao Estadão, na qual a petista critica a presidente Dilma Rousseff e ataca o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o presidente nacional d legenda, Rui Falcão.

"A casa está caindo literalmente. Nessas horas, aqueles que não tinham coragem de fazer oposição se tornam corajosos e os que só tinham o sentimento do adesismo, da cumplicidade e do fisiologismo se sentem encorajados em abrir dissidência", disse o tucano ao jornalista Ricardo Della Colleta (veja aqui).

Segundo o tucano, "o racha interno, o fogo amigo, as dissidências acentuadas, tudo isso vai se tornando rotina". "(A entrevista) mostra que o PT é um partido enfraquecido, tumultuado, nervoso e que vive a tensão dos grandes escândalos", complementou.

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O parlamentar continuou seus ataques ao PT dizendo que "é um pouco tarde" para pedir mudanças no partido, em referência à declaração de Marta: "Ou o PT muda ou acaba", disse a ex-ministra. Para o senador tucano, "o partido está na descendente e é irreversível. Quem vai promover mudança é o povo na primeira oportunidade eleitoral".

"É um partido em frangalhos. Nesta hora, é fácil aceitar que o PT é um fracasso no governo. Não sei qual a motivação dessas críticas, mas elas atingem o alvo. As palavras dela estão em concordância com o que tem sido dito pela oposição há vários anos. Pena que tenha sido só agora", disse.

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Críticas de Marta

Durante entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde, Marta Suplicy chamou o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, de "inimigo do Lula" e "candidatíssimo" a presidente em 2018. "Mercadante mente quando diz que Lula será o candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve um complô dele com Rui e João Santana (marqueteiro de Dilma) para barrar Lula", disse.

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Ao criticar Rui Falcão, Marta disse que o petista "traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o País, mesmo sabendo as limitações da Dilma". "Já no primeiro dia, vimos um ministério cujo critério foi a exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio", afirmou.

Nem mesmo a presidente Dilma ficou imune às críticas da ex-ministra. Para a senadora, "não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada" por Dilma.

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