Moro nega 'tortura psicológica' na Lava Jato

Advogados que defendem empreiteiros acusados pelos supostos desvios na Petrobras vão tentar anular a Operação Lava Jato sob o argumento de ‘coação’; Juiz federal Sérgio Moro atribui versão a ‘meros arroubos retóricos’; em ofício enviado ao STF, o magistrado afirma que as prisões não têm como objetivo ‘obter confissões involuntárias’: ‘Já a equiparação da prisão à “tortura psicológica”, não vislumbro sentido nela salvo se então admitido que todos os presos brasileiros sejam também considerados “torturados psicológicos”’

Advogados que defendem empreiteiros acusados pelos supostos desvios na Petrobras vão tentar anular a Operação Lava Jato sob o argumento de ‘coação’; Juiz federal Sérgio Moro atribui versão a ‘meros arroubos retóricos’; em ofício enviado ao STF, o magistrado afirma que as prisões não têm como objetivo ‘obter confissões involuntárias’: ‘Já a equiparação da prisão à “tortura psicológica”, não vislumbro sentido nela salvo se então admitido que todos os presos brasileiros sejam também considerados “torturados psicológicos”’
Advogados que defendem empreiteiros acusados pelos supostos desvios na Petrobras vão tentar anular a Operação Lava Jato sob o argumento de ‘coação’; Juiz federal Sérgio Moro atribui versão a ‘meros arroubos retóricos’; em ofício enviado ao STF, o magistrado afirma que as prisões não têm como objetivo ‘obter confissões involuntárias’: ‘Já a equiparação da prisão à “tortura psicológica”, não vislumbro sentido nela salvo se então admitido que todos os presos brasileiros sejam também considerados “torturados psicológicos”’ (Foto: Roberta Namour)


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247 – Questionado pela condução da Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro negou ‘tortura psicológica contra empreiteiros’.

Em uma ação jurídica articulada, os advogados que defendem os acusados pelos desvios na Petrobras vão tentar anular a Operação Lava Jato nos tribunais superiores questionando pontos que consideram frágeis na investigação. No foco central está uma decisão do procurador Manoel Peçanha, que defendeu, em parecer, a prisão preventiva do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, como estratégia para forçar novos acordos de delação premiada.

"Coação. Essa será a palavra de ordem da defesa, um forte argumento jurídico e a grande polêmica que decidirá o destino da operação", avalia o ex-juiz e jurista Luiz Flávio Gomes.

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Em ofício enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, o magistrado atribui versão da defesa a ‘meros arroubos retóricos’. Segundo ele, as prisões não têm como objetivo ‘obter confissões involuntárias’. ‘Já a equiparação da prisão à “tortura psicológica”, não vislumbro sentido nela salvo se então admitido que todos os presos brasileiros sejam também considerados “torturados psicológicos”’, afirmou Moro.

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