Cerco popular impede pacotaço do tucano Richa

Manifestantes derrubaram os portões da Assembleia Legislativa do Paraná e foram recebidos com balas de borracha e bombas de efeito moral pelas forças de ordem; da janela do 5° andar, deputados narravam o clima de 'guerra' antes de pedirem o encerramento da sessão que votaria o polêmico corte fiscal do governo; logo em seguida, a Casa Civil anunciou a retirada "para reexame" dos projetos "em virtude das manifestações" e "para garantir a integridade física dos parlamentares"

Manifestantes derrubaram os portões da Assembleia Legislativa do Paraná e foram recebidos com balas de borracha e bombas de efeito moral pelas forças de ordem; da janela do 5° andar, deputados narravam o clima de 'guerra' antes de pedirem o encerramento da sessão que votaria o polêmico corte fiscal do governo; logo em seguida, a Casa Civil anunciou a retirada "para reexame" dos projetos "em virtude das manifestações" e "para garantir a integridade física dos parlamentares"
Manifestantes derrubaram os portões da Assembleia Legislativa do Paraná e foram recebidos com balas de borracha e bombas de efeito moral pelas forças de ordem; da janela do 5° andar, deputados narravam o clima de 'guerra' antes de pedirem o encerramento da sessão que votaria o polêmico corte fiscal do governo; logo em seguida, a Casa Civil anunciou a retirada "para reexame" dos projetos "em virtude das manifestações" e "para garantir a integridade física dos parlamentares" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em um terceiro dia de protestos e enfrentamento com a polícia, o cerco popular venceu a queda de braço com o governo tucano de Beto Richa, que desistiu do pacote fiscal que estava sendo votado por deputados.

Manifestantes derrubaram os portões da Assembleia Legislativa do Paraná e foram recebidos com balas de borracha e bombas de efeito moral pelas forças de ordem (assista no vídeo abaixo).

Sob o clima de tensão, 33 dos 54 parlamentares chegaram à Casa dentro de um ônibus da tropa de choque da Polícia Militar, na companhia do secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini. Após os primeiros estrondos, porém, eles decidiram por encerrar a sessão que votaria o polêmico projeto do governo.

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Logo em seguida, a Casa Civil anunciou a retirada "para reexame" dos projetos "em virtude das manifestações" e "para garantir a integridade física dos parlamentares".

 

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