Aloysio justifica massacre: PM cumpriu o seu papel

O senador Aloysio Nunes (PSDB) rebateu, nesta quinta (30), o discurso do também senador Humberto Costa, que classificou como "massacre" os atos de violência protagonizados pela Polícia Militar do Paraná, durante confronto com professores ontem; cerca de 200 pessoas ficaram feridas e parte delas segue hospitalizada; Nunes defendeu a PM e o governador Beto Richa, filiado ao seu partido; segundo ele, os policiais apenas impediram os manifestantes de entrar na Assembleia, porque eles queriam impedir a votação; "A ideia de que vinham acompanhar a votação é conversa mole. Iam impedir a votação, ocupar os lugares na Assembleia, os lugares dos representantes do povo, para impedir que a sessão se realizasse", disse

O senador Aloysio Nunes (PSDB) rebateu, nesta quinta (30), o discurso do também senador Humberto Costa, que classificou como "massacre" os atos de violência protagonizados pela Polícia Militar do Paraná, durante confronto com professores ontem; cerca de 200 pessoas ficaram feridas e parte delas segue hospitalizada; Nunes defendeu a PM e o governador Beto Richa, filiado ao seu partido; segundo ele, os policiais apenas impediram os manifestantes de entrar na Assembleia, porque eles queriam impedir a votação; "A ideia de que vinham acompanhar a votação é conversa mole. Iam impedir a votação, ocupar os lugares na Assembleia, os lugares dos representantes do povo, para impedir que a sessão se realizasse", disse
O senador Aloysio Nunes (PSDB) rebateu, nesta quinta (30), o discurso do também senador Humberto Costa, que classificou como "massacre" os atos de violência protagonizados pela Polícia Militar do Paraná, durante confronto com professores ontem; cerca de 200 pessoas ficaram feridas e parte delas segue hospitalizada; Nunes defendeu a PM e o governador Beto Richa, filiado ao seu partido; segundo ele, os policiais apenas impediram os manifestantes de entrar na Assembleia, porque eles queriam impedir a votação; "A ideia de que vinham acompanhar a votação é conversa mole. Iam impedir a votação, ocupar os lugares na Assembleia, os lugares dos representantes do povo, para impedir que a sessão se realizasse", disse (Foto: Valter Lima)


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247 - O senador Aloysio Nunes (PSDB) rebateu, nesta quinta-feira (30) o discurso do também senador Humberto Costa, que classificou como "massacre" os atos de violência protagonizados pela Polícia Militar do Paraná, durante confronto com professores ontem. Cerca de 200 pessoas ficaram feridas e parte delas segue hospitalizada. Nunes defendeu a PM e o governador Beto Richa, filiado ao seu partido.

Segundo ele, os policiais apenas impediram os manifestantes de entrar na Assembleia, porque eles queriam impedir a votação. "A ideia de que vinham acompanhar a votação é conversa mole. Iam impedir a votação, ocupar os lugares na Assembleia, os lugares dos representantes do povo, para impedir que a sessão se realizasse", disse.

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Ele comparou o episódio com outros protagonizados por movimentos ligados ao PT. "Eu penso, meu caríssimo líder do PT, que o seu partido é o menos autorizado para, entre todas as agremiações políticas, preconizar a prudência e a moderação, porque quando se trata de promover os interesses políticos do seu partido, por via dos chamados movimentos sociais, não há moderação, o que há é a tentativa de impor na marra os seus pontos de vista", declarou.

Antes das declarações do senador tucano, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, cobrou uma postura crítica dos tucanos, em especial do senador Aécio Neves (PSDB-MG), em relação à condução de Beto Richa no episódio. "Aliás, causa-me espécie o fato de que o novo paladino da luta dos trabalhadores, o defensor dos direitos da população trabalhadora brasileira, defensor-mor da democracia no Brasil, o candidato derrotado Aécio Neves, não veio hoje a esta tribuna, sequer ao Parlamento, para explicar o modus operandi do PSDB no que aconteceu ontem no Paraná", ironizou.

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O senador também alertou sobre a crise que vem vivendo aquele Estado. "O pagamento dos professores da rede estadual e a alteração do regime previdenciário da categoria caem como uma bomba sobre o novo discurso tucano de proteção dos trabalhadores. Como nunca foram reconhecidos por defender os direitos dos trabalhadores, e sim de grandes empresários e patrões, a contradição atual é interessante. Pasmem os senhores que a situação financeira no Paraná é tão grave que faltou dinheiro até para pagar as diárias dos policiais que estiveram de serviço ontem durante os protestos", denunciou o petista.

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