Dias: vetar Fachin seria “oportunismo eleitoral”

Senador tucano Álvaro Dias (PR) rasgou elogios ao jurista Luiz Edson Fachin na sabatina do Senado, que está sendo realizada nesta terça-feira, 12; "Seríamos indignos do apreço popular se, de forma oportunista, nos colocássemos contra (Fachin) apenas para alvejar a presidente da República no momento da grave impopularidade que ostenta", afirmou o parlamentar, que é relator da indicação de Fachin ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Senado; senador pediu que a CCJ não coloque o interesse "motivado pela paixão político partidária" à frente do interesse público; o senador do PSDB rebateu ainda críticas contra o jurista, feitas inclusive por seu partido, e destacou que "[os críticos] não lembram que, em muitos momentos históricos, ele (Fachin) esteve na contramão do PT"

Senador tucano Álvaro Dias (PR) rasgou elogios ao jurista Luiz Edson Fachin na sabatina do Senado, que está sendo realizada nesta terça-feira, 12; "Seríamos indignos do apreço popular se, de forma oportunista, nos colocássemos contra (Fachin) apenas para alvejar a presidente da República no momento da grave impopularidade que ostenta", afirmou o parlamentar, que é relator da indicação de Fachin ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Senado; senador pediu que a CCJ não coloque o interesse "motivado pela paixão político partidária" à frente do interesse público; o senador do PSDB rebateu ainda críticas contra o jurista, feitas inclusive por seu partido, e destacou que "[os críticos] não lembram que, em muitos momentos históricos, ele (Fachin) esteve na contramão do PT"
Senador tucano Álvaro Dias (PR) rasgou elogios ao jurista Luiz Edson Fachin na sabatina do Senado, que está sendo realizada nesta terça-feira, 12; "Seríamos indignos do apreço popular se, de forma oportunista, nos colocássemos contra (Fachin) apenas para alvejar a presidente da República no momento da grave impopularidade que ostenta", afirmou o parlamentar, que é relator da indicação de Fachin ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Senado; senador pediu que a CCJ não coloque o interesse "motivado pela paixão político partidária" à frente do interesse público; o senador do PSDB rebateu ainda críticas contra o jurista, feitas inclusive por seu partido, e destacou que "[os críticos] não lembram que, em muitos momentos históricos, ele (Fachin) esteve na contramão do PT" (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O relator da indicação de Luiz Edson Fachin ao Supremo Tribunal Federal no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR), saiu em defesa do jurista na sabatina realizada nesta terça-feira, 12, e afirmou que seria "oportunismo eleitoral" rejeitar seu nome.

"Seríamos indignos do apreço popular se, de forma oportunista, nos colocássemos contra (Fachin) apenas para alvejar a presidente da República no momento da grave impopularidade que ostenta", afirmou o tucano, que tem defendido o nome do conterrâneo no Congresso.

Apesar de o PSDB estar contra o nome de Fachin, Dias está em campanha pelo jurista, a quem concedeu um parecer favorável em seu relatório apresentado na CCJ. Seu partido, no entanto, é contrário à indicação. O senador tucano resolveu apoiar Fachin depois de apelos que recebeu da sua base eleitoral, no Paraná. Apesar de ser gaúcho, o jurista fez carreira no Estado de Dias e é praticamente uma unanimidade no meio jurídico paranaense.

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O senador pediu que a CCJ não coloque o interesse "motivado pela paixão político partidária" à frente do interesse público. Dias leu questões enviadas por internautas em sua página nas redes sociais, sempre defendendo o advogado. O tucano disse, por exemplo, que "em muitos momentos" Fachin esteve contra o PT.

Senadores da base apostam que o placar final da votação após a sabatina será de 20 votos a favor e 7 contra a indicação. Apesar da aprovação com folga estimada na CCJ, petistas têm demonstrado preocupação em relação à postura que será adotada pelo PMDB no plenário. Como a votação é secreta, os parlamentares consideram que fica mais difícil rastrear quem votou contra a indicação da presidente Dilma Rousseff no plenário, quando opinam os 81 senadores.

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