Noblat vê Richa acuado e cobra coerência do PSDB

Colunista Ricardo Noblat questiona o ‘silêncio’ do PSDB nacional sobre a denúncia do auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que revelou em depoimento que a campanha de reeleição de Richa, recebeu R$ 2 milhões de esquema de corrupção na Receita Estadual: “O PSDB nacional nada disse até aqui. Permanece em silêncio obsequioso desde o espancamento dos professores em abril passado. Para ser coerente, poderia estudar se caberia pedir o impeachment de Richa” 

Colunista Ricardo Noblat questiona o ‘silêncio’ do PSDB nacional sobre a denúncia do auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que revelou em depoimento que a campanha de reeleição de Richa, recebeu R$ 2 milhões de esquema de corrupção na Receita Estadual: “O PSDB nacional nada disse até aqui. Permanece em silêncio obsequioso desde o espancamento dos professores em abril passado. Para ser coerente, poderia estudar se caberia pedir o impeachment de Richa” 
Colunista Ricardo Noblat questiona o ‘silêncio’ do PSDB nacional sobre a denúncia do auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que revelou em depoimento que a campanha de reeleição de Richa, recebeu R$ 2 milhões de esquema de corrupção na Receita Estadual: “O PSDB nacional nada disse até aqui. Permanece em silêncio obsequioso desde o espancamento dos professores em abril passado. Para ser coerente, poderia estudar se caberia pedir o impeachment de Richa”  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O colunista Ricardo Noblat cobra ‘coerência’ do PSDB nacional sobre o governador do Paraná, Beto Richa. Ele ressalta que o tucano está acuado pela denúncia do auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que revelou em depoimento Gaeco, de Londrina, que sua campanha de reeleição recebeu R$ 2 milhões arrecadados com o esquema de corrupção na Receita Estadual:

“O PSDB nacional nada disse até aqui. Permanece em silêncio obsequioso desde o espancamento dos professores em abril passado. Para ser coerente, poderia estudar se caberia pedir o impeachment de Richa”, diz Noblat.

Segundo ele, se valesse desacreditar alguém pelo fato de ser réu confesso, os acusados da operação Lava Jato estariam a salvo dos incômodos que enfrentam há mais de seis meses – em relação à delação do doleiro Alberto Youssef (leia mais).

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