Diretor da Setal: Odebrecht comandava cartel

"A Odebrecht, pelo peso e importância, tinha uma voz predominante no grupo. Quando ela queria alguma coisa, era muito difícil que aquilo não fosse feito daquela forma. Se ela não quisesse, isso certamente não seria feito", declarou o executivo Augusto Mendonça Neto, diretor da Setal, que se tornou delator na Lava Jato; ele citou como exemplo o fato de a empreiteira de Marcelo Odebrecht ter conseguido dois dos maiores contratos da refinaria Abreu e Lima, que somam R$ 4,67 bilhões

"A Odebrecht, pelo peso e importância, tinha uma voz predominante no grupo. Quando ela queria alguma coisa, era muito difícil que aquilo não fosse feito daquela forma. Se ela não quisesse, isso certamente não seria feito", declarou o executivo Augusto Mendonça Neto, diretor da Setal, que se tornou delator na Lava Jato; ele citou como exemplo o fato de a empreiteira de Marcelo Odebrecht ter conseguido dois dos maiores contratos da refinaria Abreu e Lima, que somam R$ 4,67 bilhões
"A Odebrecht, pelo peso e importância, tinha uma voz predominante no grupo. Quando ela queria alguma coisa, era muito difícil que aquilo não fosse feito daquela forma. Se ela não quisesse, isso certamente não seria feito", declarou o executivo Augusto Mendonça Neto, diretor da Setal, que se tornou delator na Lava Jato; ele citou como exemplo o fato de a empreiteira de Marcelo Odebrecht ter conseguido dois dos maiores contratos da refinaria Abreu e Lima, que somam R$ 4,67 bilhões (Foto: Roberta Namour)


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247 – Novo delator da Lava Jato, o executivo Augusto Mendonça Neto, diretor da Setal, disse ao juiz Sérgio Moro, em audiência na Justiça federal do Paraná, que a Odebrecht comandava o cartel em obras da Petrobras.

"A Odebrecht, pelo peso e importância, tinha uma voz predominante no grupo. Quando ela queria alguma coisa, era muito difícil que aquilo não fosse feito daquela forma. Se ela não quisesse, isso certamente não seria feito", declarou.

Ele citou como exemplo o fato de a empreiteira ter conseguido dois dos maiores contratos da refinaria Abreu e Lima, que somam R$ 4,67 bilhões.

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Leia aqui reportagem de Mario Cesar Carvalho sobre o assunto.

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