MPF denuncia Othon Pinheiro na Lava Jato

Presidente licenciado da Eletronuclear foi denunciado nesta terça-feira, 1º, pelo Ministério Público Federal (MPF), suspeito de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo o MPF, Othon Pinheiro solicitou e recebeu propina de representantes da Andrade Gutierrez para beneficiar a companhia em licitações da usina Angra 3; outras 14 pessoas também foram acusadas

Presidente licenciado da Eletronuclear foi denunciado nesta terça-feira, 1º, pelo Ministério Público Federal (MPF), suspeito de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo o MPF, Othon Pinheiro solicitou e recebeu propina de representantes da Andrade Gutierrez para beneficiar a companhia em licitações da usina Angra 3; outras 14 pessoas também foram acusadas
Presidente licenciado da Eletronuclear foi denunciado nesta terça-feira, 1º, pelo Ministério Público Federal (MPF), suspeito de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa; segundo o MPF, Othon Pinheiro solicitou e recebeu propina de representantes da Andrade Gutierrez para beneficiar a companhia em licitações da usina Angra 3; outras 14 pessoas também foram acusadas (Foto: Aquiles Lins)


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SÃO PAULO (Reuters) - O presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi denunciado nesta terça-feira pelo Ministério Público Federal (MPF) ao lado de outras 14 pessoas sob acusação de envolvimento nas irregularidades investigadas pela operação Lava Jato.

Pinheiro, que é militar da reserva, é acusado pelo MPF dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

De acordo com os procuradores da Lava Jato, que investiga um bilionário esquema de corrupção em estatais, o presidente licenciado da Eletronuclear, uma subsidiária da Eletrobras, solicitou e recebeu propina de representantes da Andrade Gutierrez para beneficiar a companhia em licitações.

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Pinheiro está afastado da presidência da Eletronuclear desde abril, quando surgiram denúncias de pagamento de propina a dirigentes da companhia.

Ele está atualmente preso no quartel do Comando da 5ª Região Militar em Curitiba, onde se concentram as investigações da Lava Jato, que investiga esquema de corrupção em estatais envolvendo funcionários dessas companhias, empresas e políticos.

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