Deputados representam contra Moro no CNJ

Um grupo de deputados do PT e do PCdoB protocolou junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma representação para que sejam apuradas possíveis infrações disciplinares cometidas pelo juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Lava Jato em primeira instância; entre elas, a interceptação telefônica do escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, responsável pela defesa do ex-presidente Lula; documento é assinado por Afonso Florence (PT-BA), Henrique Fontana (PT-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Wadih Damous (PT-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA); confira a íntegra

Um grupo de deputados do PT e do PCdoB protocolou junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma representação para que sejam apuradas possíveis infrações disciplinares cometidas pelo juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Lava Jato em primeira instância; entre elas, a interceptação telefônica do escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, responsável pela defesa do ex-presidente Lula; documento é assinado por Afonso Florence (PT-BA), Henrique Fontana (PT-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Wadih Damous (PT-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA); confira a íntegra
Um grupo de deputados do PT e do PCdoB protocolou junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma representação para que sejam apuradas possíveis infrações disciplinares cometidas pelo juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Lava Jato em primeira instância; entre elas, a interceptação telefônica do escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, responsável pela defesa do ex-presidente Lula; documento é assinado por Afonso Florence (PT-BA), Henrique Fontana (PT-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Wadih Damous (PT-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA); confira a íntegra (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Um grupo de deputados federais da base do governo da presidente Dilma Rousseff protocolou junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma representação pedindo que sejam apuradas possíveis infrações disciplinares cometidas pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, que comanda os processos da Lava Jato em primeira instância.

Entre elas, de acordo com os parlamentares, estaria a interceptação telefônica do escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, responsável pela defesa do ex-presidente Lula. "O grampo alcançou, de maneira ilegal, 25 advogados e 300 clientes", sustentam os deputados na ação.

De acordo com reportagem publicada nesta quinta pelo portal Consultor Jurídico, a operadora de telefonia que executou a ordem para interceptar o ramal central do escritório de advocacia Teixeira, Martins e Advogados já havia informado duas vezes ao juiz federal Sergio Fernando Moro que o número grampeado pertencia à banca, que conta com 25 advogados. Apesar disso, em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal nesta semana, Moro afirmou desconhecer o grampo determinado por ele na Lava Jato.

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O documento protocolado no CNJ é assinado pelos deputados Afonso Florence (PT-BA), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Henrique Fontana (PT-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) e Wadih Damous (PT-RJ).

Confira aqui a íntegra da representação.

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