FBC sai em defesa do governo Dilma Rousseff

As críticas de parlamentares pernambucanos contra as alterações feitas pelo ministério da Integração Nacional no projeto do Canal do Sertão, que inicialmente abasteceria 15 municípios e, com as mudanças, atenderá apenas quatro, levou o ex-ministro da pasta e um dos potenciais candidatos ao governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), a sair em defesa do governo federal; o ministério também negou que as mudanças sejam fruto de retaliação política por conta da saída do PSB da base aliada

As críticas de parlamentares pernambucanos contra as alterações feitas pelo ministério da Integração Nacional no projeto do Canal do Sertão, que inicialmente abasteceria 15 municípios e, com as mudanças, atenderá apenas quatro, levou o ex-ministro da pasta e um dos potenciais candidatos ao governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), a sair em defesa do governo federal; o ministério também negou que as mudanças sejam fruto de retaliação política por conta da saída do PSB da base aliada
As críticas de parlamentares pernambucanos contra as alterações feitas pelo ministério da Integração Nacional no projeto do Canal do Sertão, que inicialmente abasteceria 15 municípios e, com as mudanças, atenderá apenas quatro, levou o ex-ministro da pasta e um dos potenciais candidatos ao governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), a sair em defesa do governo federal; o ministério também negou que as mudanças sejam fruto de retaliação política por conta da saída do PSB da base aliada (Foto: Paulo Emílio)


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PE247 - A ira de parlamentares pernambucanos por conta das alterações feitas pelo Ministério da Integração Nacional no projeto do Canal do Sertão, que inicialmente abasteceria 15 municípios do Sertão pernambucano e com as mudanças atenderá apenas quatro, levou o ex-ministro da pasta e um dos potenciais candidatos ao Governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), a sair em defesa do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). O ministério, através de nota, também negou que a mudança seja fruto de retaliação política por conta da saída do PSB da base do governo Dilma e pela pré-candidatura presidencial do governador Eduardo Campos.

De acordo com FBC, as críticas ao novo traçado do projeto tiveram como base um primeiro estudo de viabilidade feito pelo ministério. Estudos complementares, porém, teriam demonstrado que a vazão necessária para atender ao perímetro irrigado era de 71 mil m³ e não 106 mil m³ como estimado inicialmente. O ex-ministro não poupou críticas ao seu tio, o ex-deputado federal e adversário político em Petrolina, no Sertão do Estado, Oswaldo Coelho, que fez as primeiras denúncias sobre a mudança no projeto de irrigação.  

“É coisa do Oswaldo Coelho. Ele não acredita em PPP (Parceria Público-Privada) e sua última bossa é dizer que o projeto foi reduzido”, disse Bezerra ao Jornal do Commercio. Segundo ele, o edital do projeto foi lançado em outubro pela Codevasf e teria sido elaborado em 2005, não sofrendo alterações desde então. BC também confirmou que a presidente Dilma fará o lançamento do empreendimento no próximo dia 21, quando visitará a região do Sertão do Araripe.

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O Ministério da Integração Nacional desmentiu, através de nota, a existência de represálias ao Estado. De acordo com a pasta, a “nova alternativa” teria sido acordada com o Governo de  Pernambuco. O novo traçado teria sido feito na gestão de FBC à frente do Ministério sendo validado pelo Ministério da Integração Nacional, Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Paraíba (Codevasf) e Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco.

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