PSDB não usará 'mensalão' como arma de campanha

Isso é o que diz o deputado federal Sérgio Guerra, ex-presidente nacional e atual presidente do partido em Pernambuco; “Não temos que eleitoralizar um assunto que foi e que agora está sendo tratado no âmbito jurídico, que é seu fórum adequado”, disse o tucano; Guerra afirmou ainda que a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, é “boa para o País” por obrigar o debate eleitoral a sair da polarização entre PT e PSDB

Isso é o que diz o deputado federal Sérgio Guerra, ex-presidente nacional e atual presidente do partido em Pernambuco; “Não temos que eleitoralizar um assunto que foi e que agora está sendo tratado no âmbito jurídico, que é seu fórum adequado”, disse o tucano; Guerra afirmou ainda que a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, é “boa para o País” por obrigar o debate eleitoral a sair da polarização entre PT e PSDB
Isso é o que diz o deputado federal Sérgio Guerra, ex-presidente nacional e atual presidente do partido em Pernambuco; “Não temos que eleitoralizar um assunto que foi e que agora está sendo tratado no âmbito jurídico, que é seu fórum adequado”, disse o tucano; Guerra afirmou ainda que a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, é “boa para o País” por obrigar o debate eleitoral a sair da polarização entre PT e PSDB (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O ex-presidente nacional do PSDB e presidente da legenda em Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra, afirmou que a candidatura do governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, é “boa para o País” por obrigar o debate eleitoral a sair da polarização entre PT e PSDB. Em entrevista a revista Carta Capital, Guerra afirmou também que o PSDB não deverá usar a Ação Penal 470 – o chamado “Mensalão” – com fins eleitorais durante a corrida presidencial de 2014, e acusou o PT de “criminalizar as campanhas eleitorais” a partir da elaboração de “falsos dossiês”.

“O surgimento de candidaturas como a do governador Eduardo Campos e outras são boas para o País e para a democracia porque obriga o debate eleitoral a fugir de uma polarização que sempre foi alimentada pelo PT como a luta do ‘bem’ contra o ‘mal’", afirmou Guerra. O deputado acrescentou que o processo eleitoral do próximo ano será focado no conteúdo, fato que, segundo o tucano, beneficia o senador Aécio Neves (PSDB-MG) – presidenciável pelo PSDB – e dificulta o processo de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), dando fim às “campanhas que produziram uma reserva de votos para o PT”.

Guerra avaliou o Mensalão como “um processo do âmbito jurídico”, e afirmou que o fato não será usado na campanha peessedebista de 2014. “Não temos que eleitoralizar um assunto que foi e que agora está sendo tratado no âmbito jurídico, que é seu fórum adequado”, analisou. Segundo o tucano, tanto o PT quanto o PSDB – partidos que governaram o País nos últimos cinco mandatos – fizeram muito pelo Brasil, apesar de caracterizarem uma polaridade que não beneficia o País.

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“Essa polarização PSDB-PT engessa de certa forma o bom debate e não é boa para o Brasil. Mas foi o PT quem alimentou perversamente essa polarização, lutando com todas as armas para evitar que outras forças políticas participassem do debate eleitoral”, disparou. “Essa eleição terá um caminho diferente. Tenho esperança que em 2014, a multiplicidade de candidaturas rompa com a polarização”, afirmou, remetendo à candidatura de Campos, apresentada pelo PSB como uma "terceira via" na disputa entre os petistas e os tucanos.

Para o ex-presidente tucano, o PT “se transformou em uma legenda populista, obstinada pelo poder”. “Quando se sente ameaçado, os petistas são capazes de criminalizar as campanhas, de gerar falsos dossiês que levam a discussão política para um debate sangrento onde quem perde é o País. A democracia do PT é aquela que lhe convém”, criticou. Em 2014, a alternância do PT e do PSDB do poder completa 20 anos, a partir das administrações de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e dos petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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