Flerte Campos-Aécio abre crise entre Rede e PSB

Grupo ligado à ex-senadora Marina Silva não admite alianças com PSDB e PT nos estados e já informou sobre separação de palanques; Eduardo Campos busca acordos regionais para sustentar sua candidatura; PSB apoiaria nomes tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e Ceará; em troca, receberia o apoio do PSDB em Pernambuco, Paraíba e Roraima; Rede já avisou que está fora

Grupo ligado à ex-senadora Marina Silva não admite alianças com PSDB e PT nos estados e já informou sobre separação de palanques; Eduardo Campos busca acordos regionais para sustentar sua candidatura; PSB apoiaria nomes tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e Ceará; em troca, receberia o apoio do PSDB em Pernambuco, Paraíba e Roraima; Rede já avisou que está fora
Grupo ligado à ex-senadora Marina Silva não admite alianças com PSDB e PT nos estados e já informou sobre separação de palanques; Eduardo Campos busca acordos regionais para sustentar sua candidatura; PSB apoiaria nomes tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e Ceará; em troca, receberia o apoio do PSDB em Pernambuco, Paraíba e Roraima; Rede já avisou que está fora (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - A busca de Eduardo Campos por palanques regionais que sustentem sua candidatura presidencial gerou uma crise com a Rede Sustentabilidade, agremiação da ex-senadora Marina Silva que se aliou informalmente ao partido do governador de Pernambuco. O grupo já avisou que não aceita se aliar com nomes do PSDB e do PT e vai buscar novos caminhos nos estados onde a aliança com o partido de Aécio Neves prosperar.

Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo (aqui), o PSB negocia apoio a nomes tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e Ceará. Em troca, receberia o apoio do PSDB em Pernambuco, Paraíba e Roraima. O PSB também flerta com as candidaturas petistas do senador Lindbergh Farias no Rio e de Tião Viana (PT) no Acre. Lindbergh convidou Romário (PSB) para a coligação e as conversas avançam. No Acre, o vice-governador socialista César Messias deve ser mantido na chapa.

O PSB pode dividir palanque com Dilma em outros dois estados, Espírito Santo ee Amapá, cujos cabeças de chapa são do partido.

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À Folha, um dos coordenadores da Rede e, Pedro Ivo,disse que, se não houver unidade, cada um segue seu caminho. “A Rede vai construir outra candidatura nesses Estados, que pode ser de outro partido", disse. E completou: "Não tem sentido apresentar uma chapa alternativa ao governo federal para afirmar uma nova política e ter alianças para governo com PSDB ou com PT".

Consultado pelo jornal paulista, o deputado Walter Feldman (PSB-SP) reforça as alegações de Pedro Ivo. Para ele, o amplo espectro de aliança de Eduardo Campos tem sido atualmente um dos problemas mais sérios. "Quando conversamos com o Eduardo, foi nessa perspectiva de criar uma terceira via. Esse foi o encanto daquele momento e sempre tivemos a perspectiva de essa linha se desdobrar nos Estados", disse Feldman à Folha.

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Se o PSB se aliar a Geraldo Alckmin em São Paulo, a Rede poderá apoiar o vereador Gilberto Natalini (PV). No Paraná, o nome da preferência dos marineiros é o da deputada Rosane Ferreira, também do PV. O PSB é aliado do governador tucano Beto Richa.

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