Campos quer "o melhor do PT e do PSDB"

O PSB voltou a usar as redes sociais para divulgar o seu projeto de construir uma “nova política”, capitaneado pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos; um texto na página pessoal do governador no Facebook, sobre a aliança programática entre o PSB, Rede e o PPS, diz que o objetivo "é justamente reunir boas ideias para o Brasil” e que "Será possível governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos”; Será possível convencer o eleitor de que" ideias são maiores e mais fortes que qualquer aliança, que qualquer coligação, que qualquer governo”, como postado?

O PSB voltou a usar as redes sociais para divulgar o seu projeto de construir uma “nova política”, capitaneado pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos; um texto na página pessoal do governador no Facebook, sobre a aliança programática entre o PSB, Rede e o PPS, diz que o objetivo "é justamente reunir boas ideias para o Brasil” e que "Será possível governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos”; Será possível convencer o eleitor de que" ideias são maiores e mais fortes que qualquer aliança, que qualquer coligação, que qualquer governo”, como postado?
O PSB voltou a usar as redes sociais para divulgar o seu projeto de construir uma “nova política”, capitaneado pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos; um texto na página pessoal do governador no Facebook, sobre a aliança programática entre o PSB, Rede e o PPS, diz que o objetivo "é justamente reunir boas ideias para o Brasil” e que "Será possível governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos”; Será possível convencer o eleitor de que" ideias são maiores e mais fortes que qualquer aliança, que qualquer coligação, que qualquer governo”, como postado? (Foto: Paulo Emílio)


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Paulo Emílio; Pernambuco 247 - O PSB voltou à carga no uso das redes sociais para divulgar o seu projeto de construir uma “nova política” capitaneado pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora Marina Silva (Rede), cotada para a vice. Um texto postado na página pessoal do governador no Facebook,  que relembra as declarações feitas por ele em Washington, durante uma premiação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sobre a aliança programática entre o PSB, Rede e o PPS, diz que “o objetivo da aliança é justamente reunir boas ideias para o Brasil” e que “após construir um enorme avanço para a política brasileira, Será possível governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos”.

O post, assinado pela equipe responsável pelas mídias sociais do PSB, reflete mais uma tentativa de Campos se mostrar como uma alternativa ao que batizou de “velha política”, representada por acordos e alianças que não mais representariam os desejos da população. Nesta linha, a aliança entre PSB, Rede e PPS, sendo que este último deverá receber o conteúdo programático no início de fevereiro, após o lançamento do documento com as diretrizes básicas de um programa de governo, no próximo dia 4, em Brasília, considera “incoerente” falar em aliança programática e partirmos para discutir as coligações antes do programa”.

O objetivo maior é adaptar e manter as conquistas econômicas e sociais obtidas nos governos do PSDB e do PT, mas com um novo modelo de gestão lastreado pelos ideais de sustentabilidade da Rede e em um novo modelo de desenvolvimento econômico idealizado pelo PSB. Somente após esta consolidação de ideias seria dado início ao processo definitivo para a formação de alianças e palanques estaduais.

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O afago feito ao PSDB e ao PT não é em vão. Com diálogo aberto junto ao senador e presidenciável pelo PSDB, o senador mineiro Aécio Neves, Campos sabe que não pode detonar a estabilidade advinda com a implantação do Real durante o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. O governador também sabe que as conquistas sociais e a manutenção desta estabilidade foram consolidadas durante o governo petista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, agora, da presidente Dilma Rousseff, a despeito das críticas feitas acerca sobre a condução atual da economia.

Daí o por que de cuidar primeiramente e com todo o cuidado possível do “conteúdo programático” em gestação neste momento. Tentando firmar-se como um fato novo, Campos vem afirmando reiteradamente em afirmar que “chega de governar se contentando em dizer que no passado tudo já foi pior”.  Tentando aproveitar o melhor de cada lado, a meta da aliança PSB/Rede /PPS é “governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos. Pois nunca será um conteúdo baseado em nomes ou partidos, mas sim em ideias baseadas no que o povo vem reivindicando nas ruas”, diz o post.

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Agora, resta saber se o discurso desta nova política - onde reconhece os avanços das gestões anteriores , além de buscar dar uma identidade própria ao seu plano de governo – será suficiente para fazer com que o eleitorado, ou pelo menos parte dele, se convença de que “ideias são maiores e mais fortes que qualquer aliança, que qualquer coligação, que qualquer governo”, como postado no Facebook do governador.

Confira aqui o post na íntegra:

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Aliança Programática: um projeto para o Brasil.

Durante sua estada em Washington, quando recebeu dois prêmios entregues ao Governo de Pernambuco pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, o governador Eduardo Campos concedeu uma declaração sobre a aliança programática que une o PSB, a Rede Sustentabilidade e o PPS.

Como ele mesmo informa, o momento é ideal para o debate em busca de soluções e alternativas para que retomarmos o crescimento do Brasil, com uma discussão em torno das diretrizes deste conteúdo. Este primeiro passo é extremamente importante, pois o objetivo da aliança é justamente reunir boas ideias para o Brasil.

Ainda no pronunciamento, na sede do BID, Eduardo Campos afirma que só depois se pensará em nomes e chapas. “Seria incoerente falarmos em aliança programática e partirmos para discutir as coligações antes do programa”, explica, deixando claro que depois que o documento estiver pronto, ele será encaminhado para inspirar novas alianças regionais, visando a sucessão estadual, mas sempre de acordo com o programa da aliança, respeitando suas ideias e sua ética.

Com isso, PSB, Rede e PPS construíram um enorme avanço na política brasileira. Será possível governar e transformar o País contando com os melhores do PT, do PSDB, de todos os outros partidos. Pois nunca será um conteúdo baseado em nomes ou partidos, mas sim em ideias baseadas no que o povo vem reivindicando nas ruas.

E ideias são maiores e mais fortes que qualquer aliança, que qualquer coligação, que qualquer governo.

 

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