Como em SP, Pernambuco tem ônibus incendiado

Embora longe da violência sistemática registrada contra o sistema de transporte coletivo de São Paulo, a Região Metropolitana do Recife registrou, nesta quarta-feira 29, o seu primeiro caso do gênero, que está sendo tratado com atenção redobrada pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), da Polícia Civil de Pernambuco, que não descarta a hipótese de que o crime tenha algum tipo de semelhança com os episódios registrados na capital paulista

Embora longe da violência sistemática registrada contra o sistema de transporte coletivo de São Paulo, a Região Metropolitana do Recife registrou, nesta quarta-feira 29, o seu primeiro caso do gênero, que está sendo tratado com atenção redobrada pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), da Polícia Civil de Pernambuco, que não descarta a hipótese de que o crime tenha algum tipo de semelhança com os episódios registrados na capital paulista
Embora longe da violência sistemática registrada contra o sistema de transporte coletivo de São Paulo, a Região Metropolitana do Recife registrou, nesta quarta-feira 29, o seu primeiro caso do gênero, que está sendo tratado com atenção redobrada pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), da Polícia Civil de Pernambuco, que não descarta a hipótese de que o crime tenha algum tipo de semelhança com os episódios registrados na capital paulista (Foto: Paulo Emílio)


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Paulo Emílio, Pernambuco 247 - Embora longe da violência sistemática registrada contra o sistema de transporte coletivo de São Paulo, onde desde o início do ano 33 ônibus foram incendiados em ações cujas suspeitas recaem sobre o crime organizado, a Região Metropolitana do Recife registrou, no final da noite desta quarta-feira (29), o seu primeiro caso do gênero. O caso está sendo tratado com atenção redobrada pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), da Polícia Civil de Pernambuco, que não descarta a hipótese de que o crime tenha algum tipo de semelhança com os episódios registrados em São Paulo.

A abordagem aconteceu momentos após o ônibus da empresa Cidade Alta  parar no terminal de Maranguape II, em Paulista. De acordo com os depoimentos de testemunhas, além do cobrador e do motorista, um desconhecido aproximou-se e mostrou uma arma aos funcionários que se encontravam próximos ao coletivo. Em seguida, ele teria ordenado que eles se afastassem e ateou fogo no veículo.

“Existem várias linhas de investigação que estamos trabalhando. Em princípio descartamos a possibilidade de um assalto, já que a renda não teria sido levada pelo suspeito. Entre as possibilidades que estamos investigando está a de alguma desavença entre algum passageiro e algum funcionário da empresa; um ato de vandalismo puro e simples, entre outras possibilidades. Também pode ser algo semelhante ao que tem acontecido em São Paulo, em função da repercussão daquela situação” disse o delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos, que integra o Depatri, Mauro Cabral da Cunha Cavalcanti.

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Além da designação imediata de um delegado de uma unidade especializada para investigar o ocorrido, a chefia da Polícia Civil também teria solicitado que o caso seja tratado com atenção redobrada. O ônibus que foi rebocado para o pátio da empresa, deverá ser periciado por técnicos do Instituto de Criminalística (IC) visando identificar o material utilizado para incendiar o veículo. O veículo, que ficou totalmente incendiado, estava avaliado em R$ 200 mil.

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