Humberto: alta de Campos e Aécio "pode não ser real"

Enquanto os petistas veem a queda da presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas de intenção de voto como um “fenômeno natural”, o crescimento dos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB-PE) e Aécio Neves (PSDB-MG) é visto com desconfiança pelo Partido dos Trabalhadores; de acordo com o líder da sigla no Senado, Humberto Costa (PE), o crescimento dos adversários de Dilma pode não ser real; na pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte, nesta terça-feira (29), Dilma aparece com 37% dos votos, enquanto Aécio tem 21,6% e Campos, 11,8%; “Não sei se isso corresponde com a realidade”, afirmou

Senador Humberto Costa (PT-PE) durante votação de projeto que obriga hospitais públicos e privados a prestarem atendimento odontológico a pacientes internados ou em regime de internação domiciliar
Senador Humberto Costa (PT-PE) durante votação de projeto que obriga hospitais públicos e privados a prestarem atendimento odontológico a pacientes internados ou em regime de internação domiciliar (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - Enquanto os petistas veem a queda da presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas de intenção de voto como um “fenômeno natural”, o crescimento dos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB-PE) e Aécio Neves (PSDB-MG) é visto com desconfiança pelo Partido dos Trabalhadores. De acordo com o líder da sigla no Senado, Humberto Costa (PE), o crescimento dos adversários de Dilma pode não ser real. Na pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte, nesta terça-feira (29), Dilma aparece com 37% dos votos, enquanto Aécio tem 21,6% e Campos, 11,8%

“Não sei se isso corresponde com a realidade”, afirmou Humberto,  se referindo ao crescimento dos adversários da presidente. A queda de Dilma, entretanto, foi vista pelo parlamentar como uma “oscilação natural”. “É uma queda de momento, não representa grande preocupação”, declarou o senador.

De acordo com o petista, o Governo Federal também já havia identificado uma vontade da população para a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a Petrobras. “Criou-se um clima de pressão sobre o Congresso, e vamos instalar”, afirmou Humberto. A estatal brasileira será investigada pela compra de uma refinaria em Pasadena (EUA), em 2006, com prejuízos que chegaram a US$ 1,9 bilhão. Na época, Dilma comandava o colegiado internacional da empresa.

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O deputado federal e candidato ao Senado em Pernambuco, João Paulo (PT-PE), já havia comentado sobre o resultado de Dilma. Em entrevista para uma rádio local, o parlamentar afirmou que a queda se deu a partir dos ataques realizados pelos adversários de Dilma contra a petista, além de lembrar que a militância do PT ainda não saiu para defender o governo nas ruas.

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