Força Sindical-PE apoia correção da tabela do IR
O presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral, afirmou que a correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% a partir de 2015, está “dentro do esperado”. “Para começar, a promessa está dentro da expectativa”, afirmou; a declaração do sindicalista remete ao pronunciamento realizado por Dilma na noite desta quarta-feira (30), em função das comemorações do Dia do Trabalho.
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Pernambuco 247 - O presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral, afirmou que a correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% a partir de 2015, está “dentro do esperado”. “Para começar, a promessa está dentro da expectativa”, afirmou o sindicalista, cujo grupo apoia a candidatura estadual do senador Armando Monteiro Neto (PTB), candidato também apoiado por Dilma.
“O movimento sindical vem batendo muito nisso. É uma das bandeiras nacionais. A gente quer garantir mais dinheiro para o bolso do trabalhador", afirmou Amaral, nesta quinta-feira (1), ao jornal Folha de São Paulo, durante as comemorações do 1º de Maio, no Recife. A declaração do sindicalista remete ao pronunciamento realizado por Dilma na quarta-feira (30), em função das comemorações em homenagem ao Dia do Trabalho.
Além da correção da tabela do Imposto de Renda, a presidente também anunciou que corrigiu o valor do Bolsa Família em 10%, e se comprometeu em manter a atual política de valorização do salário mínimo. De acordo com Amaral, as declarações realizadas por Dilma ainda devem ser debatidas em uma reunião nacional.
As comemorações do Dia do Trabalho em Pernambuco estão acontecendo na Praia do Pina, na no Recife. Apesar do senador Armando Monteiro ter confirmado presença no evento, onde o parlamentar deve fazer um discurso, não se sabe se o pré-candidato do PSB ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara, que foi convidado para o evento, irá comparacer. Amaral, entretanto, negou que as comemorações tenham conotação política.
O tema escolhido para ser cobrado pela Força Sindical foi a mobilidade urbana. Durante o ato, os sindicalistas questionam o imbróglio envolvendo as obras do Arco Metropolitano, que pode ter o início das obras adiado para 2015, e o pagamento de um pedágio próximo ao Complexo de Suape, na Região Metropolitana do Recife.
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