Dilma: “Quem nunca fez, desanda a cobrar quem fez”

Ao vistoriar obras de transposição do rio São Francisco, na Paraíba (à esq.), presidente cita seca no sistema Cantareira, em São Paulo (centro), como exemplo de falta de planejamento; disparo foi na direção do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e, por extensão, do presidenciável Aécio Neves; "Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez", afirmou Dilma Rousseff, garantindo que transposição avançou somente no governo Lula; Dilma ressaltou que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água; "Estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", desferiu

Ao vistoriar obras de transposição do rio São Francisco, na Paraíba (à esq.), presidente cita seca no sistema Cantareira, em São Paulo (centro), como exemplo de falta de planejamento; disparo foi na direção do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e, por extensão, do presidenciável Aécio Neves; "Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez", afirmou Dilma Rousseff, garantindo que transposição avançou somente no governo Lula; Dilma ressaltou que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água; "Estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", desferiu
Ao vistoriar obras de transposição do rio São Francisco, na Paraíba (à esq.), presidente cita seca no sistema Cantareira, em São Paulo (centro), como exemplo de falta de planejamento; disparo foi na direção do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e, por extensão, do presidenciável Aécio Neves; "Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez", afirmou Dilma Rousseff, garantindo que transposição avançou somente no governo Lula; Dilma ressaltou que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água; "Estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", desferiu (Foto: Gisele Federicce)


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(Reuters) - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, ao visitar obras do projeto de integração do rio São Francisco na Paraíba, que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água, problema enfrentado pelo Estado de São Paulo, governado pelo PSDB, partido de seu principal adversário na disputa eleitoral deste ano, o senador Aécio Neves.

"O governo federal, junto com a região toda, os governadores dessa região, prefeitos e lideranças, nós planejamos, nós estamos investindo para garantir que não seja uma surpresa para nós a falta de água, porque você pode planejar e impedir (a falta de água)", disse Dilma a repórteres durante visita ao túnel Cuncas 2, em São José das Piranhas (PB).

"O São Francisco é o rio que beneficia mais a população nordestina e que vai garantir uma diferença de qualidade, principalmente quando nós estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", acrescentou.

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Dilma voltou a criticar governos anteriores aos do PT, como tem feito recentemente. Segundo a presidente, as obras de transposição do São Francisco começaram a caminhar somente sob o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e aqueles que criticam o governo não fizeram os investimentos quando estavam no poder.

"Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez. É isso que nós estamos assistindo. Gente que nunca fez quando pôde cobrar de quem está fazendo quando pode", afirmou.

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A região metropolitana de São Paulo enfrenta no momento a pior crise hídrica desde a criação do Sistema Cantareira, principal responsável pelo abastecimento da região, na década de 1970.

O nível de água do sistema caiu para abaixo de 9 por cento no fim de semana, mantendo a tendência de esgotamento do mais importante conjunto de represas para o abastecimento dos cerca de 9 milhões de habitantes da região metropolitana de São Paulo.

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(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

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