Campos começará campanha em comunidade do DF

Ex-governador de Pernambuco escolheu a comunidade Sol Nascente, a menos de 40 quilômetros do Palácio do Planalto, para marcar o início oficial da sua campanha à Presidência da República; visita está marcada para domingo 6 e tem como objetivo destacar a convivência lado a lado entre o "Brasil real" e o "Brasil oficial", em uma crítica à gestão da presidente Dilma Rousseff (PT); em 2013, a Sol Nascente se tornou a maior favela da América Latina, ultrapassando a Rocinha, no Rio de Janeiro

Ex-governador de Pernambuco escolheu a comunidade Sol Nascente, a menos de 40 quilômetros do Palácio do Planalto, para marcar o início oficial da sua campanha à Presidência da República; visita está marcada para domingo 6 e tem como objetivo destacar a convivência lado a lado entre o "Brasil real" e o "Brasil oficial", em uma crítica à gestão da presidente Dilma Rousseff (PT); em 2013, a Sol Nascente se tornou a maior favela da América Latina, ultrapassando a Rocinha, no Rio de Janeiro
Ex-governador de Pernambuco escolheu a comunidade Sol Nascente, a menos de 40 quilômetros do Palácio do Planalto, para marcar o início oficial da sua campanha à Presidência da República; visita está marcada para domingo 6 e tem como objetivo destacar a convivência lado a lado entre o "Brasil real" e o "Brasil oficial", em uma crítica à gestão da presidente Dilma Rousseff (PT); em 2013, a Sol Nascente se tornou a maior favela da América Latina, ultrapassando a Rocinha, no Rio de Janeiro (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) escolheu uma favela a menos de 40 quilômetros do Palácio do Planalto, sede do Governo Federal, para marcar o início oficial da sua campanha à Presidência da República. A visita do socialista está marcada para o próximo domingo (6) e tem como objetivo destacar a convivência lado a lado entre o "Brasil real" e o "Brasil oficial", como uma espécie de crítica à gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição.

De acordo com membros do PSB, a campanha será iniciada dentro da comunidade Sol Nascente, em Brasília, como uma mostra de que Campos prestará atenção as comunidades carentes. Em 2013, a Sol Nascente se tornou a maior favela da América Latina, ultrapassando a comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado a comunidade ultrapassou os 70 mil habitantes. Em 2010, eram 56 mil pessoas.

Durante a visita, campos terá a companhia da sua vice na chapa, a ex-senadora Marina Silva (PSB), além do líder do PSB no Senado e candidato ao governo do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. Apesar do ato ter cunho eleitoral, não deve ser promovida nenhuma caminhada com militantes. O socialista também não deve fazer discursos em palanque.

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Apesar de iniciar a campanha em Brasília, Campos deve passar a próxima semana no Nordeste, considerado como reduto eleitoral do PT. Ali, o socialista espera conquistar os votos da Região devido à origem nordestina e ao bom desempenho registrado em Pernambuco durante os quase oito anos em que esteve à frente do Governo de Pernambuco, no qual teve 89% de aprovação. Nas últimas pesquisas de intenção de voto, levando-se em conta todos os estados do Nordeste, Dilma registra 55% dos votos nordestinos, contra 11% de Campos e 10% do senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Ainda no próximo final de semana, o governador é esperado em Pernambuco, onde deve participar de um ato junto ao candidato da Frente Popular ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB). A presença de Campos na campanha de Câmara deve se tornar uma constante, uma vez que o candidato estadual ainda é desconhecido por boa parte da população.

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Nesta quinta-feira (3), Campos registrou oficialmente sua candidatura à presidência, dois dias antes do fim do prazo. Além de oficializar a postulação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-governador ainda declarou que deve gastar cerca de R$ 150 milhões durante o período eleitoral, menos do que Dilma e Aécio. Juntos, a petista e o tucano devem gastar mais de R$ 450 milhões.

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