Sem Campos e sem diálogo, PSL ameaça deixar Marina

O vácuo causado pela morte do ex-governador já está provocando o primeiro sinal de atrito dentro da coligação Unidos pelo Brasil e demonstra que a ex-senadora Marina Silva terá muito trabalho pela frente; o PSL ameaça romper a aliança caso não seja procurado e informado das discussões e decisões tomadas pelo PSB; "Meu contato na coligação era com o Eduardo Campos. Agora, sem ele, ficamos sem diálogo. Não sabemos o que está acontecendo e queremos participar", disse o presidente nacional do partido, Luciano Bivar; sem o PSL, o tempo de Marina no programa eleitoral cai dos atuais 2 minutos e 3 segundos para cerca de 1 minuto e 30 segundos

O vácuo causado pela morte do ex-governador já está provocando o primeiro sinal de atrito dentro da coligação Unidos pelo Brasil e demonstra que a ex-senadora Marina Silva terá muito trabalho pela frente; o PSL ameaça romper a aliança caso não seja procurado e informado das discussões e decisões tomadas pelo PSB; "Meu contato na coligação era com o Eduardo Campos. Agora, sem ele, ficamos sem diálogo. Não sabemos o que está acontecendo e queremos participar", disse o presidente nacional do partido, Luciano Bivar; sem o PSL, o tempo de Marina no programa eleitoral cai dos atuais 2 minutos e 3 segundos para cerca de 1 minuto e 30 segundos
O vácuo causado pela morte do ex-governador já está provocando o primeiro sinal de atrito dentro da coligação Unidos pelo Brasil e demonstra que a ex-senadora Marina Silva terá muito trabalho pela frente; o PSL ameaça romper a aliança caso não seja procurado e informado das discussões e decisões tomadas pelo PSB; "Meu contato na coligação era com o Eduardo Campos. Agora, sem ele, ficamos sem diálogo. Não sabemos o que está acontecendo e queremos participar", disse o presidente nacional do partido, Luciano Bivar; sem o PSL, o tempo de Marina no programa eleitoral cai dos atuais 2 minutos e 3 segundos para cerca de 1 minuto e 30 segundos (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A morte do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) e o consequente vácuo deixado pela sua ausência já está provocando o primeiro sinal de atrito dentro da coligação Unidos pelo Brasil e demonstra que a ex-senadora Marina Silva, vice de campos e que foi alçada à condição de cabeça de chapa com o seu falecimento, terá muito trabalho pela frente. O PSL ameaça deixar a coligação caso não seja procurado e informado das decisões tomadas pelo PSB e que afetem diretamente a coligação. Sem Campos, a legenda queixa-se de ter ficado de fora do diálogo. Caso cumpra a ameaça, o tempo da aliança no programa eleitoral gratuito cairá dos atuais 2 minutos e 3 segundos para cerca de 1 minuto e 30 segundos.

"Meu contato na coligação era com o Eduardo Campos. Agora, sem ele, ficamos sem diálogo. Não sabemos o que está acontecendo e queremos participar" disse o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, em entrevista ao jornal Folha de Pernambuco. Segundo ele, caso o partido não seja contatado ou sem que uma sinalização neste sentido seja feita até esta quarta-feira (20), a legenda deverá preparar uma petição pedindo o seu afastamento da coligação nacional. Mesmo que isso venha a acontecer, Bivar diz que o PSL manterá o apoio em torno da candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao Governo de Pernambuco. "Tínhamos com ele [Eduardo Campos] uma relação estreita, olho no olho. Queremos voltar ao debate", ressaltou.

"Mesmo com Marina com chances de ganhar a eleição [a ex-senadora aparece com 21% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais], temos que escolher o melhor para o Brasil. Isso inclui saber se os compromissos de Eduardo Campos serão mantidos, qual programa prevalecerá. Estamos à margem", afirmou Bivar. Segundo ele, um dos pontos desta discussão é um estudo de uma reforma tributária para tentar se chegar a criação do imposto único, bandeira defendida por Bivar. "Eduardo me disse que provavelmente isso não seria possível no início, mas [caso eleito] daria um jeito de se chegar a algo parecido", resumiu.

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