"Querem transformar Paulo Câmara em Campos"

Morte do ex-governador jogou no colo do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, a responsabilidade de manter a coligação da Frente Popular unida; mote foi dado pelo candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho, que colocou em cima de Câmara a responsabilidade pela liderança do partido após a morte de Eduardo Campos; para o deputado e postulante ao Senado João Paulo (PT), a coligação adversária deseja "transformar Paulo Câmara em Eduardo Campos. É como se as pessoas fossem votar em Eduardo. Como se fosse ele mesmo o candidato", disse

Morte do ex-governador jogou no colo do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, a responsabilidade de manter a coligação da Frente Popular unida; mote foi dado pelo candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho, que colocou em cima de Câmara a responsabilidade pela liderança do partido após a morte de Eduardo Campos; para o deputado e postulante ao Senado João Paulo (PT), a coligação adversária deseja "transformar Paulo Câmara em Eduardo Campos. É como se as pessoas fossem votar em Eduardo. Como se fosse ele mesmo o candidato", disse
Morte do ex-governador jogou no colo do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, a responsabilidade de manter a coligação da Frente Popular unida; mote foi dado pelo candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho, que colocou em cima de Câmara a responsabilidade pela liderança do partido após a morte de Eduardo Campos; para o deputado e postulante ao Senado João Paulo (PT), a coligação adversária deseja "transformar Paulo Câmara em Eduardo Campos. É como se as pessoas fossem votar em Eduardo. Como se fosse ele mesmo o candidato", disse (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A morte do ex-governador e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, jogou no colo do ex-secretário da Fazenda e candidato ao Governo de Pernambuco pela legenda, Paulo Câmara, a responsabilidade de manter a coligação da Frente Popular unida tanto antes quanto após as eleições. O mote foi dado pelo candidato ao Senado pelo PSB, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho, que em um discurso inflamado colocou em cima de Câmara a responsabilidade pela liderança do partido após a morte de Campos. Para o deputado federal e postulante ao Senado, João Paulo (PT), a coligação adversária deseja "transformar Paulo Câmara em Eduardo Campos. É como se as pessoas fossem votar em Eduardo. Como se fosse ele mesmo o candidato".

"Mais que um gestor, ele será o nosso líder. É Paulo Câmara quem vai avalizar Marina, é Paulo Câmara quem vai unir a Frente Popular, é Paulo Câmara quem vai liderar os deputados federais, é Paulo Câmara quem vai liderar os deputados estaduais, é Paulo Câmara quem vai unir Pernambuco", disse FBC durante um evento de campanha realizado nesta quarta-feira (27). Câmara puxou para si a responsabilidade que lhe foi imposta. "Vamos deixar as ideias de Eduardo cada vez mais vivas. A responsabilidade é grande, mas estamos com muita determinação para fazer tudo aquilo que a gente se comprometeu a fazer", afirmou o socialista.

O aumento do cacife de Câmara entre os 21 partidos que fazem parte da Frente Popular de Pernambuco veio na esteira da última pesquisa Ibope, divulgada esta semana. O estudo aponta que passados 15 dias após a morte de Campos em um acidente aéreo ocorrido em Santos (SP), no último dia 13, o socialista cresceu 18 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. Ele descartou que o crescimento na pesquisa esteja ligado ao clima de comoção gerado com a morte do ex-governador.

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Para o petista João Paulo, o PSB pernambucano tem procurado fazer uso eleitoral da comoção gerada com o trágico falecimento de Campos. "A presença dele é muito intensa no programa eleitoral, tem até um destaque maior que o próprio candidato (o ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara)", afirmou nesta quinta-feira (28). Segundo ele, o tom emocional pode até elevar os percentuais de intenção de voto no candidato do PSB em um primeiro momento, mas a tendência é que eles declinem nos próximos dias. "Nesse momento, estou muito com aquela canção popular que diz que 'eu sou nuvem passageira que com o tempo se vai'", disse.

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