Câmara: Vemos em Aécio possibilidade de melhorar o país

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara afirma que Aécio Neves nunca foi a candidatura ideal; mas, sem Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva, "caminho a se trilhar" com presidenciável tucano foi quase unanime: "Vemos em Aécio a possibilidade de melhorar o país"; quanto a decisão de Roberto Amaral, então presidente do partido, de declarar voto em Dilma Rousseff, disse que “houve total falta de compromisso com a maioria do partido”

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara afirma que Aécio Neves nunca foi a candidatura ideal; mas, sem Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva, "caminho a se trilhar" com presidenciável tucano foi quase unanime: "Vemos em Aécio a possibilidade de melhorar o país"; quanto a decisão de Roberto Amaral, então presidente do partido, de declarar voto em Dilma Rousseff, disse que “houve total falta de compromisso com a maioria do partido”
Governador de Pernambuco, Paulo Câmara afirma que Aécio Neves nunca foi a candidatura ideal; mas, sem Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva, "caminho a se trilhar" com presidenciável tucano foi quase unanime: "Vemos em Aécio a possibilidade de melhorar o país"; quanto a decisão de Roberto Amaral, então presidente do partido, de declarar voto em Dilma Rousseff, disse que “houve total falta de compromisso com a maioria do partido” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), lamenta a mudança do cenário político de seu partido. Segundo ele, Aécio Neves nunca foi a candidatura ideal. Mas, após a morte de Eduardo Campos e a saída de Marina Silva da disputa no 1° turno, afirma que o “caminho a se trilhar” com presidenciável tucano foi quase unanime. "Vemos em Aécio a possibilidade de melhorar o país", afirma.

Em entrevista ao Globo, ele diz que a militância do Estado está animada com a campanha de Aécio e que ele vai crescer e ganhar em Pernambuco. Diz ainda que a presença da viúva de Campos, Renata, ficará restrita ao que já foi, o encontro de sábado, por conta da família.

Quanto a posição de Roberto Amaral de declarar voto em Dilma Rousseff, disse “houve total falta de compromisso com a maioria do partido”. Diz que ele quebrou o acordo do PSB e isso inviabilizou sua permanência no comando do partido.

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