Governo de PE desconhece dívida de R$ 8 bilhões
O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB) disse desconhecer um rombo de $ 8 bilhões nas contas estaduais conforme divulgado pelo jornal O Globo no último dia 31 de outubro; "Eu não tenho conhecimento dessa dívida. Foi divulgado, mas eu não tenho conhecimento. Nem a Seplag (Secretaria de Planejamento e Gestão) tem esse conhecimento ou a Secretaria da Fazenda ou nenhuma secretaria do Estado", disse o governador; "O Estado de Pernambuco está com todos os indicadores aprovados pelo sistema nacional do Ministério da Fazenda e do serviço nacional do Tesouro Nacional. Então, os indicadores são todos compatíveis com a nossa renda, com a nossa receita", completou
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Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB) disse desconhecer um rombo de $ 8 bilhões nas contas estaduais conforme divulgado pelo jornal O Globo no último dia 31 de outubro. "Eu não tenho conhecimento dessa dívida. Foi divulgado, mas eu não tenho conhecimento. Nem a Seplag (Secretaria de Planejamento e Gestão) tem esse conhecimento ou a Secretaria da Fazenda ou nenhuma secretaria do Estado", disse Lyra ao Blog do Jamildo.
Segundo a matéria (veja aqui), "o governo de Pernambuco diz que a dívida foi provocada por maiores investimentos em saúde e segurança", sem dar maiores detalhes sobre o assunto . Nesta quarta-feira, porém, Lyra disse que "o Estado de Pernambuco está com todos os indicadores aprovados pelo sistema nacional do Ministério da Fazenda e do serviço nacional do Tesouro Nacional. Então, os indicadores são todos compatíveis com a nossa renda, com a nossa receita".
Lyra, que cumpre um mandato tampão desde que o ex-governador Eduardo Campos (PSB) [falecido em um acidente aéreo no dia 13 de agosto] lançou-se candidato à Presidência da República, também assegurou que as informações sobre as contas estaduais serão repassadas para o governador eleito Paulo Câmara (PSB) até o final de novembro.
"Até o final deste mês, estamos entregando ao governador Paulo Câmara todas as informações. Nada que assuste. Nada que seja prejudicial aos próximos quatro anos. Tudo dentro da normalidade", assegurou.
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