FBC diz que PSB deve repensar independência

Um dos vice-presidentes nacionais do PSB e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, afirmou que a posição de independência adotada pelo PSB em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff não deverá se estender por muito tempo. "Mais cedo ou mais tarde, o PSB vai ter que discutir qual será a sua política de alianças. Porque ele vai ter que fazer uma opção do ponto de vista das disputas que vão se apresentar em 2016 e 2018″, disse; segundo ele, estas discussões deverão se aprofundar nos próximos seis meses "para que a gente possa firmar o apoio, senão unânime,de pelo menos da maioria do PSB"

Um dos vice-presidentes nacionais do PSB e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, afirmou que a posição de independência adotada pelo PSB em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff não deverá se estender por muito tempo. "Mais cedo ou mais tarde, o PSB vai ter que discutir qual será a sua política de alianças. Porque ele vai ter que fazer uma opção do ponto de vista das disputas que vão se apresentar em 2016 e 2018″, disse; segundo ele, estas discussões deverão se aprofundar nos próximos seis meses "para que a gente possa firmar o apoio, senão unânime,de pelo menos da maioria do PSB"
Um dos vice-presidentes nacionais do PSB e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, afirmou que a posição de independência adotada pelo PSB em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff não deverá se estender por muito tempo. "Mais cedo ou mais tarde, o PSB vai ter que discutir qual será a sua política de alianças. Porque ele vai ter que fazer uma opção do ponto de vista das disputas que vão se apresentar em 2016 e 2018″, disse; segundo ele, estas discussões deverão se aprofundar nos próximos seis meses "para que a gente possa firmar o apoio, senão unânime,de pelo menos da maioria do PSB" (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, afirmou, nesta quarta-feira (14), que a posição de independência adotada pelo PSB em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff não deverá se estender por muito tempo. A afirmação de FBC, que é vice-presidente de Relações Parlamentares da legenda socialista, foi feita durante uma entrevista concedida à Rádio Comunitária Alternativa FM, em São Vicente Férrer, no Agreste pernambucano.

Para o senador, a morte do ex-governador Eduardo Campos – falecido em um acidente aéreo em agosto do ano passado, em plena disputa presidencial – deve levar o PSB a pensar em uma política de alianças que assegure o crescimento do partido. "Nos próximos quatro anos, dificilmente o PSB terá uma figura de nível nacional para poder liderar um projeto próprio nas eleições de 2018 e, portanto, mais cedo ou mais tarde o PSB vai ter que discutir qual será a sua política de alianças. Porque ele vai ter que fazer uma opção do ponto de vista das disputas que vão se apresentar em 2016 e 2018″, disse FBC.

Segundo ele, o PSB deve ficar atento à sua própria história . "O PSB é um partido de centro-esquerda. É um partido que no plano nacional sempre teve uma aliança estratégica com o Partido dos Trabalhadores". Portanto, é importante que façamos uma avaliação da conveniência de uma aproximação com o Governo Federal", observou. Segundo ele, estas discussões deverão se aprofundar nos próximos seis meses "para que a gente possa firmar o apoio, senão unânime, de pelo menos da maioria daqueles que militam no PSB", destacou.

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FBC, porém , fez questão de ressaltar que defende uma reaproximação como Governo Federal e não repactuar a aliança que o partido mantinha com o PT. "Defendo uma reaproximação com o Governo Federal que é formado pelo PT e muitos outros partidos políticos ", observou. "Do ponto de vista formal, o PSB já tomou uma posição de equidistância. Ele nem é oposição e nem é também situação. Se colocou numa posição de independência. Mas essa posição ela não vai perdurar. Ela vai ter que avançar", disse FBC.

 

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