Renata Campos no TCE vira mote de briga política

A especulação em torno da ex-primeira dama de Pernambuco e viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB) ser indicada como conselheira do TCE mexeu com os brios políticos estaduais; o deputado estadual eleito Edilson Silva (PSOL) criticou a possibilidade e afirmou ser “contra esta história de Conselheiro do TCE ser indicado e fruto de barganha do mundo político”; o prefeito de São Lourenço da Mata, considerado um dos homens de confiança de Campos, saiu em defesa da viúva e chamou o parlamentar de “incompetente”, “imbecil” e disse que ele deveria “lavar a boca quando falar da família Campos”

A especulação em torno da ex-primeira dama de Pernambuco e viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB) ser indicada como conselheira do TCE mexeu com os brios políticos estaduais; o deputado estadual eleito Edilson Silva (PSOL) criticou a possibilidade e afirmou ser “contra esta história de Conselheiro do TCE ser indicado e fruto de barganha do mundo político”; o prefeito de São Lourenço da Mata, considerado um dos homens de confiança de Campos, saiu em defesa da viúva e chamou o parlamentar de “incompetente”, “imbecil” e disse que ele deveria “lavar a boca quando falar da família Campos”
A especulação em torno da ex-primeira dama de Pernambuco e viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB) ser indicada como conselheira do TCE mexeu com os brios políticos estaduais; o deputado estadual eleito Edilson Silva (PSOL) criticou a possibilidade e afirmou ser “contra esta história de Conselheiro do TCE ser indicado e fruto de barganha do mundo político”; o prefeito de São Lourenço da Mata, considerado um dos homens de confiança de Campos, saiu em defesa da viúva e chamou o parlamentar de “incompetente”, “imbecil” e disse que ele deveria “lavar a boca quando falar da família Campos” (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A especulação em torno da possibilidade da ex-primeira dama de Pernambucana e viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB), Renata Campos, ser indicada para assumir uma das próximas vagas do Tribunal de Contas do Estado (TCE) mexeu com os brios políticos estaduais.

O bate-boca ganhou corpo após o deputado estadual eleito Edilson Silva (PSOL) criticar a possibilidade e afirmar, por meio das redes sociais, ser “contra esta história de Conselheiro do TCE ser indicado e fruto de barganha do mundo político”. O prefeito de São Lourenço da Mata, considerado um dos homens de confiança de Campos, saiu em defesa da viúva e, em nota, chamou o parlamentar de “incompetente”, “imbecil” e que o mesmo deveria “lavar a boca quando falar da família Campos”.

Em sua postagem nas redes sociais, Silva colocou que “aquela Corte é antes de tudo técnica e deveria ser preenchida com funcionários de carreira e mediante certame interno entre os que preenchem  determinados pré-requisitos. “Digo logo, não terá meu apoio e nem meu silêncio esta situação”, escreveu. “Sou contra esta história de Conselheiro do TCE ser indicado e fruto de barganha do mundo político”, completou.

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O prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), saiu em defesa de Renata  Campos e afirmou que “Além de incompetente, o deputado Edilson Silva dá uma demonstração de imbecilidade ao se pronunciar sobre um assunto que não está na pauta. Isso porque não há vagas no Tribunal de Contas e se por acaso houvesse e fosse indicada D. Renata Campos seria uma honra para o TCE e pra Pernambuco”.

Labanca disse ainda que “No intuito de aparecer a todo custo o deputado Edilson Silva, que não tem autoridade moral para questionar a indicação de uma mulher honrada, competente e que ingressou por Concurso Publico no próprio TCE. Aqui vai um aviso ao desastrado deputado Edilson Silva: lave a boca quando falar da família Campos e se cale pra não dizer idiotices no afã de aparecer”, encerra anota encaminhada à imprensa.

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As especulações sobre uma possível indicação de Renata Campos para assumir uma das sete vagas de conselheiro do TCE surgiram no início desta semana. A ex-primeira dama é auditora concursada do órgão de controle, mas está afastada desde que foi cedida em 2007 para o Palácio do Campo das Princesas, já no primeiro ano de Eduardo Campos como governador de Pernambuco.

Caso Renata venha a ser indicada para assumir a vaga de conselheira, a família Campos teria três representantes no órgão de controle. Em 2007, Eduardo campos indicou o primo de Renata, marcos Loreto, para uma das vagas que se abriram. Em 2011, Eduardo teria indicado o primo João Campos para uma outra vaga.

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