Armando Monteiro contesta aumento de imposto sugerido por Levy

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, a proposta de aumento das alíquotas dos prestadores de serviço não vem em boa hora; "Existe uma discussão sobre o assunto, porque a prestação de serviços individuais paga menos imposto que numa relação normal. Mas há de reconhecer que os encargos são muito elevados no Brasil. O mercado encontra formas de reagir contra algo que está fora do ponto", disse ele

23/01/2015- Goiana- PE, Brasil- O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Armando Monteiro visitou as instalações da fábrica da Fiat, localizada no município de Goiana, Litoral Norte do Estado, nesta sexta-feira (23). Foto: ASCOM/ MDIC
23/01/2015- Goiana- PE, Brasil- O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Armando Monteiro visitou as instalações da fábrica da Fiat, localizada no município de Goiana, Litoral Norte do Estado, nesta sexta-feira (23). Foto: ASCOM/ MDIC (Foto: Leonardo Attuch)


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PE 247 - Uma das propostas já apresentadas pelo ministro Joaquim Levy, de elevar os impostos dos prestadores de serviço, encontra já um obstáculo: o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro. 

"Existe uma discussão sobre o assunto, porque a prestação de serviços individuais paga menos imposto que numa relação normal. Mas há de reconhecer que os encargos são muito elevados no Brasil. O mercado encontra formas de reagir contra algo que está fora do ponto", disse ele, em entrevista à jornalista Raquel Landim, da Folha de S. Paulo (leia aqui). "É preciso avaliar mais, mas agora minha opinião é que não há necessidade. Sinceramente, não considero necessário. O Congresso rejeitou isso há pouco tempo".

Ele afirmou ainda que uma de suas missões será reaproximar os empresários do governo Dilma. "Sinto uma disposição forte da presidente de estreitar essa interlocução. Quando recebi o convite para assumir o posto, disse a ela que gostaria de revitalizar alguns conselhos. Um deles é o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, criado no primeiro mandato de Lula. Temos que revitalizá-lo para que seja um espaço de coordenação da agenda de promoção da competitividade", disse ele. "Outro espaço que vamos revigorar é o Conex, que ajuda a Camex (Câmara de Comércio Exterior) a definir as políticas dessa área."

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