Lava Jato atrasa operação de refinaria pernambucana

O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse, nesta quinta-feira (29), que não há previsão para o início das operações do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco; segundo o executivo, o atraso se deve as investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de irregularidades e desvios em diversos contratos da estatal; a previsão inicial era que o segundo trem de refino entrasse em operação no próximo mês de maio; a Rnest iniciou suas atividades em escala comercial em dezembro do ano passado

O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse, nesta quinta-feira (29), que não há previsão para o início das operações do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco; segundo o executivo, o atraso se deve as investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de irregularidades e desvios em diversos contratos da estatal; a previsão inicial era que o segundo trem de refino entrasse em operação no próximo mês de maio; a Rnest iniciou suas atividades em escala comercial em dezembro do ano passado
O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse, nesta quinta-feira (29), que não há previsão para o início das operações do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco; segundo o executivo, o atraso se deve as investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de irregularidades e desvios em diversos contratos da estatal; a previsão inicial era que o segundo trem de refino entrasse em operação no próximo mês de maio; a Rnest iniciou suas atividades em escala comercial em dezembro do ano passado (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse, nesta quinta-feira (29), que não há previsão para o início das operações do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco.

Segundo o executivo, o atraso se deve as investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de irregularidades e desvios em diversos contratos da estatal. A previsão inicial era que o segundo trem de refino da unidade pernambucana entrasse em operação no próximo mês de maio.

A Petrobras iniciou as operações da Rnest no início de dezembro do ano passado, com um atraso de mês sobre o cronograma inicialmente divulgado pelo próprio Cosenza. Com a entrada em atividade do primeiro trem de refino, a Rnest deu início a produção de gás liquefeito de petróleo (GLP), óleo diesel e nafta.

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O projeto, inicialmente orçado em US$ 2,5 bilhões, sofreu uma série de ajustes nos custos e no cronograma previsto que elevaram o custo final de implantação para cerca de US$ 18,5 bilhões.

Quando estiver operando com 100% de sua capacidade a Rnest terá capacidade para processar até 230 mil barris de petróleo/dia, sendo responsável pela produção de 17% de toda a produção nacional de óleo diesel.

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