Brasil trabalha pela industrialização, diz Dilma

Contra os que só enxergam problemas e vendem a 'desindustrialização' no Brasil, presidente inaugurou hoje em Goiana, Pernambuco, o polo automotivo da Jeep, empreendimento do grupo Fiat Chrysler que empregará nove mil pessoas, sendo 82% nordestinos e 78% pernambucanos; carro sai da linha de produção com um índice de nacionalização de mais de 70%, devendo chegar a 80%; "O Brasil vai continuar trabalhando para criar um ambiente de negócios cada vez mais favorável à indústria brasileira em geral e à indústria automobilística. Todas as empresas são muito bem-vindas", discursou Dilma Rousseff; ela voltou a dizer que a Petrobras está "virando uma página" na questão da Lava Jato e que a refinaria Abreu e Lima "é elemento fundamental" para que se instale um polo petroquímico em Pernambuco

Contra os que só enxergam problemas e vendem a 'desindustrialização' no Brasil, presidente inaugurou hoje em Goiana, Pernambuco, o polo automotivo da Jeep, empreendimento do grupo Fiat Chrysler que empregará nove mil pessoas, sendo 82% nordestinos e 78% pernambucanos; carro sai da linha de produção com um índice de nacionalização de mais de 70%, devendo chegar a 80%; "O Brasil vai continuar trabalhando para criar um ambiente de negócios cada vez mais favorável à indústria brasileira em geral e à indústria automobilística. Todas as empresas são muito bem-vindas", discursou Dilma Rousseff; ela voltou a dizer que a Petrobras está "virando uma página" na questão da Lava Jato e que a refinaria Abreu e Lima "é elemento fundamental" para que se instale um polo petroquímico em Pernambuco
Contra os que só enxergam problemas e vendem a 'desindustrialização' no Brasil, presidente inaugurou hoje em Goiana, Pernambuco, o polo automotivo da Jeep, empreendimento do grupo Fiat Chrysler que empregará nove mil pessoas, sendo 82% nordestinos e 78% pernambucanos; carro sai da linha de produção com um índice de nacionalização de mais de 70%, devendo chegar a 80%; "O Brasil vai continuar trabalhando para criar um ambiente de negócios cada vez mais favorável à indústria brasileira em geral e à indústria automobilística. Todas as empresas são muito bem-vindas", discursou Dilma Rousseff; ela voltou a dizer que a Petrobras está "virando uma página" na questão da Lava Jato e que a refinaria Abreu e Lima "é elemento fundamental" para que se instale um polo petroquímico em Pernambuco (Foto: Gisele Federicce)


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Pernambuco 247 – Contra um discurso pregado por líderes da oposição, que vendem a 'desindustrialização' do País, a presidente Dilma Rousseff inaugurou nesta terça-feira 28 a fábrica da Jeep, parte do polo automotivo empreendido pelo grupo Fia Chrysler na cidade de Goiana, em Pernambuco. O polo recebeu investimentos de mais de R$ 7 bilhões, sendo R$ 3 bilhões apenas na fábrica da Jeep, que empregará nove mil pessoas, sendo 82% nordestinos e 78% pernambucanos.

"O Brasil vai continuar trabalhando para criar um ambiente de negócios cada vez mais favorável à indústria brasileira em geral e à indústria automobilística. Todas as empresas são muito bem-vindas, seja para instalar fábricas, para expandir unidades já existentes", discursou Dilma, em um megaevento que deu início aos trabalhos da unidade. A presidente destacou por mais de uma vez a decisão do governo do PT, nos últimos 12 anos, de se investir no Nordeste.

"Nos últimos anos, fizemos uma escolha transformadora para Pernambuco", disse, lembrando que o ex-governador Eduardo Campos, morto no ano passado em um acidente aéreo, era pernambuco, assim como é o ex-presidente Lula. "Esta fábrica é exemplo concreto de um compromisso do governo federal com o desenvolvimento regional e nacional", afirmou. "Somos parceiros incondicionais do desenvolvimento do Nordeste", acrescentou a presidente em sua fala.

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Ela destacou ainda que o País precisa, "para crescer e se tornar forte, que as regiões se tornem fortes. Daí a importância desse projeto, que mostra também a capacidade do povo nordestino e do povo pernambucano". Dilma também falou sobre a necessidade dos ajustes fiscais – "são pontuais e necessários" e assegurou que eles "não vão ofuscar o quadro da indústria automotiva no Brasil".

Em seu discurso, ela fez uma breve menção à Lava Jato, quando reafirmou que a Petrobras está "virando uma página" sobre esse tema, acrescentando que a refinaria Abreu e Lima, que fica em Pernambuco e é um dos alvos de investigação da Polícia Federal por superfaturamento de contratos e pagamentos de propina, "é elemento fundamental" para que se instale um polo petroquímico no estado.

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Nova fábrica em Pernambuco traz desenvolvimento para a região

O Polo Automotivo da Jeep trará desenvolvimento econômico e geração de emprego para o estado nordestino. A multinacional tem como estratégia a produção de veículos para o mercado brasileiro e para exportação partindo dessa base no Nordeste. O carro que está sendo produzido da fábrica de Goiana sai da linha de produção com um índice de nacionalização de mais de 70%. O objetivo é chegar a 80%.

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O complexo empregará até o final do ano mais de nove mil trabalhadores. Deste contingente, 82% são nordestinos e 78% pernambucanos. Muitos nunca haviam trabalhado na indústria automobilística, mas foram treinados, alguns no exterior, e acabaram produzindo um carro com excelência.

Um estudo realizado pela consultoria Ceplan projeta que, em 2020, o polo automotivo vai contribuir com 6,5% do PIB de Pernambuco. Será uma curva ascendente, considerando que já em 2015, primeiro ano de operação, terá participação de 2,5% no conjunto de riquezas produzidas dentro do Estado. Essa geração de riquezas será feita predominantemente com o emprego de mão de obra local, o que significa que produzirá efeitos sociais positivos.

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O investimento no polo automotivo superou os R$ 7 bilhões, dos quais R$ 3 bilhões na fábrica Jeep, R$ 2 bilhões no Parque de Fornecedores e o restante destinado a desenvolvimento de produtos e outros investimentos. Desse total, R$ 1,9 bilhão recebeu financiamento da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional. A previsão é que sejam produzidos 250 mil veículos por ano.

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