Amaral: "Fusão PSB e PPS é moralmente inaceitável"

O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, subiu o tom ao criticar o ex-presidente nacional da legenda Roberto Amaral que qualificou como "moralmente inaceitável" a fusão em curso entre PSB e PPS; enquanto Amaral considera que a junção entre os dois partidos é "um ponto final" para o PSB como força de esquerda, Câmara avalia que o correligionário deve aceitar "que a legenda seguiu outros caminhos", além de procurar contribuir para o debate

O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, subiu o tom ao criticar o ex-presidente nacional da legenda Roberto Amaral que qualificou como "moralmente inaceitável" a fusão em curso entre PSB e PPS; enquanto Amaral considera que a junção entre os dois partidos é "um ponto final" para o PSB como força de esquerda, Câmara avalia que o correligionário deve aceitar "que a legenda seguiu outros caminhos", além de procurar contribuir para o debate
O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, subiu o tom ao criticar o ex-presidente nacional da legenda Roberto Amaral que qualificou como "moralmente inaceitável" a fusão em curso entre PSB e PPS; enquanto Amaral considera que a junção entre os dois partidos é "um ponto final" para o PSB como força de esquerda, Câmara avalia que o correligionário deve aceitar "que a legenda seguiu outros caminhos", além de procurar contribuir para o debate (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, subiu o tom ao criticar o ex-presidente nacional da legenda Roberto Amaral que qualificou como "moralmente inaceitável" a fusão em curso entre PSB e PPS. Enquanto Amaral considera que a junção entre os dois partidos é "um ponto final" para o PSB como força de esquerda, Câmara avalia que o correligionário deve aceitar "que a legenda seguiu outros caminhos", além de procurar contribuir para o debate.

A resposta de Câmara veio após Amaral encaminhar uma nota ao jornal Folha de Pernambuco. No texto, Amaral diz que a fusão é "moralmente inaceitável" e que o PSB em nada lembra a legenda que já teve nomes de peso ligados à esquerda como Miguel Arraes e Pelópidas Silveira.
"Roberto Amaral hoje é uma pessoa que democraticamente o partido entendeu que seguiu outros caminhos. Ele deveria aceitar isso. Como militante do partido devia contribuir para o debate, estar presente às reuniões, coisa que ele não tem feito nos últimos tempos. É importante, um quadro histórico tem que estar presente sempre. A gente respeita. Mas tem que debater, debater conosco, e não ficar colocando teses sem discutir com o partido como sempre foi feito", observou Câmara.

Já o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que o processo de fusão seguirá adiante independentemente das críticas. "É a opinião dele [Roberto Amaral], mas, certamente, não é a opinião da maioria do partido. Vamos decidir pela maioria. É natural ter uma opinião contrária, mas a maioria decidiu pela fusão", destacou em entrevista à Folha de Pernambuco.

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