PE não deverá conceder reajuste a servidores

Com cerca de 47% da receita comprometida com a folha de pagamento e queda na projeção de crescimento do Estado, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), diz que as negociações com os servidores serão cautelosas; estratégia é aguardar o balanço do próximo quadrimestre para reavaliar o quadro e rever as negociações com os servidores; Câmara promete que vai agir com transparência sobre a realidade das contas públicas

Com cerca de 47% da receita comprometida com a folha de pagamento e queda na projeção de crescimento do Estado, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), diz que as negociações com os servidores serão cautelosas; estratégia é aguardar o balanço do próximo quadrimestre para reavaliar o quadro e rever as negociações com os servidores; Câmara promete que vai agir com transparência sobre a realidade das contas públicas
Com cerca de 47% da receita comprometida com a folha de pagamento e queda na projeção de crescimento do Estado, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), diz que as negociações com os servidores serão cautelosas; estratégia é aguardar o balanço do próximo quadrimestre para reavaliar o quadro e rever as negociações com os servidores; Câmara promete que vai agir com transparência sobre a realidade das contas públicas (Foto: Voney Malta)


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Pernambuco247 – As negociações com os servidores públicos serão cautelosas, de acordo com o governador Paulo Câmara (PSB), após levantamento apresentar queda da projeção de crescimento do Estado de Pernambuco, o que afeta o limite de gastos com os servidores. É que cerca de 47% da receita, segundo balanço do primeiro quadrimestre, estaria comprometido com a folha de pagamento, o que impediria que o Executivo se comprometesse em aumentar os gastos com os servidores.

Por isso o governador aguarda o balanço do próximo quadrimestre para reavaliar o quadro e rever as negociações. Câmara promete agir com transparência sobre a realidade das contas públicas. Ele promete que os servidores serão bem informados sobre a realidade do Estado. "Estamos com a despesa de pessoal em torno de 47% e, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, só podemos dar aumento se estivermos abaixo do limite prudencial. Isso vai ser mostrado para os servidores", explicou.

Paulo Câmara sua, também, como justificativa, a crise financeira nacional e as dificuldades enfrentadas por outros estados para honrar seus compromissos. Ele descartou a possibilidade de pagamentos dos servidores de forma parcelada, prometendo que manterá o pagamento regular dos servidores e do 13º no final do ano.

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