Marta diz que problema do Brasil não é econômico, mas político

Senadora Marta Suplicy, que deixou o PT e está prestes a se filiar ao PSB, não poupou críticas a sua antiga legenda e nem à presidente Dilma; "Não vamos resolver esse problema se não falarmos de política. Os problemas não são econômicos, mas políticos. Temos um governo com 9% de apoio, sem credibilidade", disse ao participar do evento "Diálogo Brasil: Reflexões sobre o Brasil e os Caminhos Democráticos", promovido pelo PSB em Recife

Senadora Marta Suplicy, que deixou o PT e está prestes a se filiar ao PSB, não poupou críticas a sua antiga legenda e nem à presidente Dilma; "Não vamos resolver esse problema se não falarmos de política. Os problemas não são econômicos, mas políticos. Temos um governo com 9% de apoio, sem credibilidade", disse ao participar do evento "Diálogo Brasil: Reflexões sobre o Brasil e os Caminhos Democráticos", promovido pelo PSB em Recife
Senadora Marta Suplicy, que deixou o PT e está prestes a se filiar ao PSB, não poupou críticas a sua antiga legenda e nem à presidente Dilma; "Não vamos resolver esse problema se não falarmos de política. Os problemas não são econômicos, mas políticos. Temos um governo com 9% de apoio, sem credibilidade", disse ao participar do evento "Diálogo Brasil: Reflexões sobre o Brasil e os Caminhos Democráticos", promovido pelo PSB em Recife (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A senadora Marta Suplicy, que deixou o PT e está prestes a se filiar ao PSB, não poupou críticas a sua antiga legenda e nem a presidente Dilma Rousseff. Segundo Marta, o problema do Brasil não é econômico, mas político.

"Não vamos resolver esse problema se não falarmos de política. Os problemas não são econômicos, mas políticos. Temos um governo com 9% de apoio, sem credibilidade", disparou ao participar do evento "Diálogo Brasil: Reflexões sobre o Brasil e os Caminhos Democráticos", promovido pelo PSB, em Recife.

"Gente, a situação é séria, a falta de governabilidade é tanta que é o momento de um conversa nacional, porque o Brasil não aguenta mais", completou. Ela também chamou a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, para completar a frase dita por ele e que se tornou um bordão da campanha presidencial do PSB após a sua morte: "Não vamos desistir do Brasil".

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