Severino dá o troco e diz que Câmara virou piada

Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, que renunciou em 2005 acusado de receber propina do dono de um restaurante da Casa, critica a gestão de Eduardo Cunha e diz que, se for aprovado seu envolvimento na Lava Jato, o peemedebista deve renunciar ou ser cassado; "Está muito ruim. Você só ouve piadas. Na minha gestão era porta aberta, todo mundo tinha entrada. Não tinha esse negócio de 'eu sou o dono do mundo'", acrescentou; 'se Cunha participou de alguma coisa danosa, ele tem que pagar também'

Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, que renunciou em 2005 acusado de receber propina do dono de um restaurante da Casa, critica a gestão de Eduardo Cunha e diz que, se for aprovado seu envolvimento na Lava Jato, o peemedebista deve renunciar ou ser cassado; "Está muito ruim. Você só ouve piadas. Na minha gestão era porta aberta, todo mundo tinha entrada. Não tinha esse negócio de 'eu sou o dono do mundo'", acrescentou; 'se Cunha participou de alguma coisa danosa, ele tem que pagar também'
Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, que renunciou em 2005 acusado de receber propina do dono de um restaurante da Casa, critica a gestão de Eduardo Cunha e diz que, se for aprovado seu envolvimento na Lava Jato, o peemedebista deve renunciar ou ser cassado; "Está muito ruim. Você só ouve piadas. Na minha gestão era porta aberta, todo mundo tinha entrada. Não tinha esse negócio de 'eu sou o dono do mundo'", acrescentou; 'se Cunha participou de alguma coisa danosa, ele tem que pagar também' (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti criticou a gestão de Eduardo Cunha na Casa. Ele, que renunciou em 2005 acusado de receber propina do dono de um restaurante da Câmara, hoje valia que a instituição piorou muito desde sua saída e diz que é motivo de piadas.

"Está muito ruim. Você só ouve piadas", disse em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’. "Na minha gestão era porta aberta, todo mundo tinha entrada. Não tinha esse negócio de 'eu sou o dono do mundo'", acrescentou, em referência a Cunha (PMDB-RJ), acusado por um delator da Operação Lava Jato de receber US$ 5 milhões em propina.

Segundo Severino, “se ele participou de alguma coisa danosa, ele tem que pagar também. Não é porque ele é presidente que não vai pagar”. “Se não renunciar, [os demais deputados] deveriam cassar o mandato dele. Se for provado [o recebimento de propina]”, completo (leia mais).

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