Líder do PT diz que Congresso tem que ajudar o País a sair da crise
Lìder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse comungar da mesma "visão" do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que se o Congresso ajudar na votação de algumas propostas, o país irá superar mais rapidamente a crise atual; Humberto também avaliou como positiva a decisão da agência de classificação de risco Standard e Poor's em não rebaixar diretamente a nota do Brasil; "É lógico que não é bom (a decisão da S&P;), mas, para o tamanho da situação que estamos vivendo, a crise de confiança que está sendo permanentemente alimentada, acho que manter o grau de investimento, mesmo com viés negativo, é um sinal positivo", observou
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Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) pediu que o Congresso Nacional ajude o país a superar a atual crise política e econômica. O parlamentar disse comungar da mesma "visão" do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que se o Congresso ajudar na votação de algumas propostas, o país irá superar mais rapidamente a crise atual. Humberto também avaliou como positiva a decisão da agência de classificação de risco Standard e Poor's em não rebaixar diretamente a nota do Brasil.
"É lógico que não é bom (a decisão da S&P;), mas, para o tamanho da situação que estamos vivendo, a crise de confiança que está sendo permanentemente alimentada, acho que manter o grau de investimento, mesmo com viés negativo, é um sinal positivo", avaliou Humberto nesta terça-feira (28). A S&P alterou o rating do país de BBB – negativo, para estável, apenas uma escala acima do grau especulativo.
O senador também disse que a decisão de fazer o ajuste fiscal foi tomada de forma correta pelo Executivo, mas o Congresso tem criado dificuldade para aprovar as medidas referentes ao ajuste, além de ter criado novas despesas. Como exemplos da ajuda que poderia ser dada pelo Congresso de maneira a apressar o fim da crise, o parlamentar listou o projeto que acaba com a desoneração sobre a folha de pagamentos, a reforma do ICMS, a repatriação de recursos enviados irregularmente para o exterior e a não derrubada de vetos que podem causar impacto fiscal, como o do reajuste dos servidores do Judiciário.
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