Chesf estuda nova redução de vazão em Sobradinho

Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) está avaliando a possibilidade de reduzir a vazão da barragem de Sobradinho – maior reservatório do Nordeste e que responde por 60% do armazenamento de água necessária à produção de energia elétrica para a Região – dos atuais 800 m³/s para 500m³/s; temor é que uma nova estiagem, relacionada ao fenômeno climático El Niño, afete o regime hídrico ao longo do ano; reservatório chegou a 1% do seu volume útil no final do ano passado, mas fortes chuvas que caíram na região em janeiro elevaram para 12,9% nesta semana

Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) está avaliando a possibilidade de reduzir a vazão da barragem de Sobradinho – maior reservatório do Nordeste e que responde por 60% do armazenamento de água necessária à produção de energia elétrica para a Região – dos atuais 800 m³/s para 500m³/s; temor é que uma nova estiagem, relacionada ao fenômeno climático El Niño, afete o regime hídrico ao longo do ano; reservatório chegou a 1% do seu volume útil no final do ano passado, mas fortes chuvas que caíram na região em janeiro elevaram para 12,9% nesta semana
Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) está avaliando a possibilidade de reduzir a vazão da barragem de Sobradinho – maior reservatório do Nordeste e que responde por 60% do armazenamento de água necessária à produção de energia elétrica para a Região – dos atuais 800 m³/s para 500m³/s; temor é que uma nova estiagem, relacionada ao fenômeno climático El Niño, afete o regime hídrico ao longo do ano; reservatório chegou a 1% do seu volume útil no final do ano passado, mas fortes chuvas que caíram na região em janeiro elevaram para 12,9% nesta semana (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) está avaliando a possibilidade de reduzir a vazão da barragem de Sobradinho – maior reservatório do Nordeste e que responde por 60% do armazenamento de água necessária à produção de energia elétrica para a Região – dos atuais 800 m³/s para 500m³/s. Apesar das chuvas que têm caído nas regiões acima do reservatório, a Chesf teme que uma nova estiagem, relacionada ao fenômeno climático El Niño, afete o regime hídrico.

Segundo o superintendente de Operações da companhia, Ruy Barbosa Pinto Júnior, a vazão somente deverá ser reduzida caso a barragem chegue ao chamado volume morto, o que impossibilitaria a geração de energia. No final do ano passado, o reservatório chegou a 1% do seu volume útil. Em janeiro, porém, as chuvas que caíram acima do reservatório elevaram o nível de armazenamento que chegou a 12,9% nesta semana.

No mesmo período do ano passado, porém, este nível era de 18,3%. No ano passado, a vazão foi reduzida de 1,3 mil m³/s (considerada a ideal) para 900 m³/s como forma de economizar a água acumulada.

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