Para Campos, pesquisa não traz novidades

Depois de o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, dizer que o valor da pesquisa que aponta a presidente Dilma Rousseff (PT) com um índice de aprovação de 79%, foi a vez do governador de Pernambuco e potencial candidato à Presidência da República pela legenda, Eduardo Campos, observar que “a história das eleições nos indicam que, nesses casos, é bom a gente ter tranquilidade para esperar as circunstâncias a serem colocadas, para ninguém cantar vitória antes da hora, e ninguém chorar derrota antes da hora”

Para Campos, pesquisa não traz novidades
Para Campos, pesquisa não traz novidades (Foto: Guga Matos / JC Imagem)


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Paulo Emílio _PE247 - Depois do vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, dizer que o valor da pesquisa que aponta a presidente Dilma Rousseff (PT) com um índice de aprovação de 79%, foi a vez do governador de Pernambuco e potencial candidato à Presidência da República pela legenda socialista em 2014, Eduardo Campos, observar que “A história das eleições nos indicam que, nesses casos, é bom a gente ter tranquilidade para esperar as circunstâncias a serem colocadas, para ninguém cantar vitória antes da hora, e ninguém chorar derrota antes da hora”.

Segundo Eduardo, a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope não traz novidades em relação ao levantamento anterior, uma vez que o índice dos que consideram o Governo Dilma como ótimo ou bom aumentou apenas um ponto percentual, passando de 62% para 63%. “Desde o ano passado que os números são esses, não se alteraram. Se vai haver espaço ou não no debate eleitoral de 2014, só vamos saber em 2014 porque as circunstâncias não estão dadas ainda”, disse.  Fazendo jus à sua posição de reafirmar que o PSB permanece na base governista e que antes de discutir as eleições do próximo ano é preciso vencer as dificuldades que se assomam no horizonte deste exercício, Eduardo observou que a presidente Dilma deve aproveitar o bom momento e investir no seu mandato, o que incluiu a retomada do crescimento econômico.

As declarações do gestor sobre não cantar vitória antes da hora encontram eco em sua própria trajetória rumo ao comando do Governo do Estado de Pernambuco. Em 2006, época em que foi eleito para o seu primeiro mandato, Eduardo começou a campanha como uma espécie de azarão, com baixos índices de intenção de voto. Acabou levando a disputa para o segundo turno e sagrou-se governador. Mais recentemente, no último pleito municipal, ele lançou Geraldo Julio como seu candidato. Julio ingressou na briga pela Prefeitura do Recife com apenas 4% das intenções do eleitorado e acabou eleito no primeiro turno, desbancando uma hegemonia de 12 anos do PT à frente da capital pernambucana.

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“A hora de definição é exatamente quando o povo entra em campo na eleição. Quando faltam 120 dias, 90 dias aí é que a população se envolve no tema eleição e começa a se posicionar”, comentou Eduardo Campos, segundo o jornal Folha de Pernambuco.

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