Ibope: Aprovação ao Governo Dilma sobe de 31% para 38%

Em junho, aprovação era de 31%; opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%; avaliação de que a administração é "regular" permaneceu em 37%; recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais; "protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações", afirma Marcia Cavallari, CEO do Ibope

Em junho, aprovação era de 31%; opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%; avaliação de que a administração é "regular" permaneceu em 37%; recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais; "protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações", afirma Marcia Cavallari, CEO do Ibope
Em junho, aprovação era de 31%; opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%; avaliação de que a administração é "regular" permaneceu em 37%; recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais; "protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações", afirma Marcia Cavallari, CEO do Ibope (Foto: Valter Lima)


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247 – A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) recuperou parte da aprovação perdida após as manifestações populares de junho. Pesquisa Ibope/Estado divulgada nesta sexta-feira (23), mostra que a taxa de ótimo/bom do governo cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho. Ao mesmo tempo, as opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%. A avaliação de que o governo é "regular" permaneceu em 37%. Apenas 1% não soube ou não quis responder.

A recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais, respectivamente. Para a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações de rua, principalmente no Sudeste. "Os protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações", afirma Marcia. Ajudou também a melhoria de alguns indicadores econômicos, como a redução da inflação e do desemprego, e o aumento da confiança do consumidor.

Em comparação com os números divulgados pelo Datafolha há duas semanas, a aprovação ao governo foi de 36% para 38%. A pesquisa Ibope-Estado foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto. Foram 2.002 entrevistas face a face, feitas na residência dos entrevistados. A pesquisa foi feita em 143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de confiança de 95%.

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