Marina faz corpo a corpo, mas TSE resiste

A uma semana de perder o prazo para a criação do Rede Sustentabilidade, caso queira concorrer à Presidência em 2014, ex-senadora cola em ministros: depois de se reunir com Dias Toffoli, visitou na quarta Laurita Vaz e tem encontros marcados com Marco Aurélio Mello, João Otávio de Noronha e Luciana Lóssio; seus aliados cobram isonomia do tribunal após a liberação recente do PROS e o Solidariedade; no entanto, presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, manda avisar que decisão não beneficia a sigla – que até agora não atingiu os 492 mil apoios validados

A uma semana de perder o prazo para a criação do Rede Sustentabilidade, caso queira concorrer à Presidência em 2014, ex-senadora cola em ministros: depois de se reunir com Dias Toffoli, visitou na quarta Laurita Vaz e tem encontros marcados com Marco Aurélio Mello, João Otávio de Noronha e Luciana Lóssio; seus aliados cobram isonomia do tribunal após a liberação recente do PROS e o Solidariedade; no entanto, presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, manda avisar que decisão não beneficia a sigla – que até agora não atingiu os 492 mil apoios validados
A uma semana de perder o prazo para a criação do Rede Sustentabilidade, caso queira concorrer à Presidência em 2014, ex-senadora cola em ministros: depois de se reunir com Dias Toffoli, visitou na quarta Laurita Vaz e tem encontros marcados com Marco Aurélio Mello, João Otávio de Noronha e Luciana Lóssio; seus aliados cobram isonomia do tribunal após a liberação recente do PROS e o Solidariedade; no entanto, presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, manda avisar que decisão não beneficia a sigla – que até agora não atingiu os 492 mil apoios validados (Foto: Roberta Namour)


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247 – A quase uma semana de encerrar o prazo para registrar sua sigla caso queira concorrer à Presidência em 2014, Marina Silva tem feito pressão corpo a corpo em cima do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Um dos pretextos usados é a criação recente de dois novos partidos, o PROS e o Solidariedade. Aliados da ex-senadora cobram isonomia dos ministros.

Depois de se reunir com Dias Toffoli na terça-feira, Marina visitou na quarta-feira Laurita Vaz, relatora do processo da Rede no tribunal.

Até o final da semana, tem encontros marcados com Marco Aurélio Mello, João Otávio de Noronha e Luciana Lóssio. A cada ministro, ela entregou um relatório de 100 páginas mostrando irregularidades no processo de validação das assinaturas de apoio pelos cartórios eleitorais.

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De acordo com a Justiça Eleitoral, um partido político precisa apresentar 492 mil fichas de apoio certificadas por cartórios eleitorais para ser oficializado. A Rede, que só conseguiu 440 mil, tenta pressionar o TSE a considerar válidos cerca de 95 mil fichas que foram rejeitadas sem justificativa pelos cartórios.

O TSE resiste. A presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, disse ontem que a decisão da Corte de autorizar a criação de dois novos partidos - o Solidariedade (SDD) e o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) não beneficia em nada o Rede Sustentabilidade.

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Na noite de terça-feira, ao analisar os casos do SDD e do Pros, os ministros do TSE entenderam que os dois partidos cumpriram os critérios necessários para sua fundação, apesar de suspeitas de fraudes em assinaturas. Na mesma sessão, 3 dos 7 ministros sinalizaram que não aceitarão certidões genéricas de apoio entregues pelos cartórios, o que prejudica Marina.

A pressão pela liberação da sigla também foi intensificada por artistas na internet. Marcos Palmeira e Adriana Calcanhotto publicaram vídeos dizendo que a Justiça Eleitoral não pode negar o registro por falhas em sua própria estrutura. Wagner Moura vai novamente defender a causa. Fernando Meirelles criticou no Twitter o alto índice de rejeição de fichas no ABC paulista. "Quero crer que não foi organizado. Mas é uma pena, porque a gente sabe que os outros partidos aprovados são de negociação", afirmou.

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