Cardozo, o gastão, versus Aldo, o econômico

Ministério da Justiça, de José Eduardo Cardozo, é o que mais gasta com cartões corporativos; ao todo, foram mais de R$ 31 milhões no governo Dilma; enquanto isso, o Esporte, de Aldo Rebelo, não gastou um único centavo no mesmo período

Ministério da Justiça, de José Eduardo Cardozo, é o que mais gasta com cartões corporativos; ao todo, foram mais de R$ 31 milhões no governo Dilma; enquanto isso, o Esporte, de Aldo Rebelo, não gastou um único centavo no mesmo período
Ministério da Justiça, de José Eduardo Cardozo, é o que mais gasta com cartões corporativos; ao todo, foram mais de R$ 31 milhões no governo Dilma; enquanto isso, o Esporte, de Aldo Rebelo, não gastou um único centavo no mesmo período (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Os cartões corporativos do governo federal continuam gerando polêmica. No governo Dilma, a pasta que mais gastou com essa modalidade de pagamento foi a Justiça, de José Eduardo Cardozo. O Esporte, de Aldo Rebelo, é o contraponto. Leia, abaixo, as notas publicadas por Claudio Humberto no Diário do Poder:

JUSTIÇA BATE RECORDE; ESPORTE NEM UTILIZA CARTÕES

O Ministério da Justiça é o que mais utiliza cartões corporativos para pagar despesas, no governo Dilma. Desde 2011, quando José Eduardo Cardozo assumiu a pasta, foram mais de R$ 31 milhões gastos sem dó nem piedade. Em 2012, R$ 11 milhões. Já o Ministério do Esporte é contraponto de um governo que marca tantos gols contra o contribuinte. Em plenos preparativos para a Copa do Mundo, a pasta de Aldo Rebelo não gastou um só centavo com cartões, em 2013.

SEM GASTAR

No governo Dilma, o Ministério chefiado desde outubro de 2011 por Aldo Rebelo gastou apenas R$ 9,5 mil usando o cartão corporativo. 

CONTRAMÃO

O ano ainda não acabou e o Ministério da Justiça já registra gastos de mais de R$ 7 milhões em 2013. Tudo sob “sigilo de Estado”.

RECORDE

O governo Dilma conseguiu gastar, em 2 anos e 10 meses, mais de R$ 156 milhões com cartões corporativos.

COERÊNCIA 

Se Dilma quer mais “transparência”, como disse, deveria revogar o decreto de Lula que tornou “secretos” gastos com cartões corporativos.

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