Aliados vão a Lula por mais espaço no governo Dilma

Saída do PSB e desvinculação de ministros para disputar governos estaduais em 2014 elevam temperatura na corrida de partidos aliados por mais espaço na Esplanada; Lula tem sido procurado por aliados que condicionam apoio à reeleição de Dilma a mais espaço no governo; temor dentro do governo é que isto crie agenda negativa 

Saída do PSB e desvinculação de ministros para disputar governos estaduais em 2014 elevam temperatura na corrida de partidos aliados por mais espaço na Esplanada; Lula tem sido procurado por aliados que condicionam apoio à reeleição de Dilma a mais espaço no governo; temor dentro do governo é que isto crie agenda negativa 
Saída do PSB e desvinculação de ministros para disputar governos estaduais em 2014 elevam temperatura na corrida de partidos aliados por mais espaço na Esplanada; Lula tem sido procurado por aliados que condicionam apoio à reeleição de Dilma a mais espaço no governo; temor dentro do governo é que isto crie agenda negativa  (Foto: Valter Lima)


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247 – O desembarque do PSB da estrutura do governo federal em setembro somado às saídas de ministros que se lançarão à disputa eleitoral de 2014 marcadas para dezembro têm provocado uma corrida de aliados por mais espaço na Esplanada. E quem tem sido procurado para costurar essas mudanças não é só a presidente Dilma Rousseff (PT), mas também o ex-presidente Lula. Ele tem recebido pleitos de partidos governistas para cargos no primeiro escalão em troca de apoio para a reeleição em 2014.

O PTB já avisou que deseja ocupar um ministério. PMDB e PP querem mais cadeiras. O PR pleiteia comandar o Ministério dos Transportes com controle absoluto. Há também movimentação dentro do próprio PT para não perder espaços de ministros petistas que concorrerão na disputa dos Estados. Alexandre Padilha (Saúde) disputará o governo de São Paulo; Fernando Pimentel (Desenvolvimento) tentará o governo de Minas, e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) será candidata no Paraná.

Nesta segunda-feira (11), a presidente Dilma confirmou que fará “substituições” e não apenas a condução de secretários-executivos das pastas para a titularidade dos ministérios. Dilma deve iniciar as consultas em dezembro. Mas, no Planalto, já há incômodo com as reivindicações públicas feitas pelas lideranças dos partidos governistas. Há preocupação de que a reforma ministerial crie uma agenda negativa para Dilma por causa do forte tom de “toma-lá-dá-cá”.

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