Vitória de Marina: PSB lançará candidato em SP

Partido presidido pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, mandou nesta sexta-feira um recado ao Palácio dos Bandeirantes: não apoiará a candidatura à reeleição do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e lançará um nome próprio no estado; segundo o PSB, fato não significa ruptura com os tucanos, que ainda podem ser aliados no segundo turno; decisão mostra a força de Marina Silva, que vetou apoio a Alckmin, dentro do PSB; escolha do nome deverá abrir disputa interna no partido

Partido presidido pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, mandou nesta sexta-feira um recado ao Palácio dos Bandeirantes: não apoiará a candidatura à reeleição do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e lançará um nome próprio no estado; segundo o PSB, fato não significa ruptura com os tucanos, que ainda podem ser aliados no segundo turno; decisão mostra a força de Marina Silva, que vetou apoio a Alckmin, dentro do PSB; escolha do nome deverá abrir disputa interna no partido
Partido presidido pelo governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, mandou nesta sexta-feira um recado ao Palácio dos Bandeirantes: não apoiará a candidatura à reeleição do governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e lançará um nome próprio no estado; segundo o PSB, fato não significa ruptura com os tucanos, que ainda podem ser aliados no segundo turno; decisão mostra a força de Marina Silva, que vetou apoio a Alckmin, dentro do PSB; escolha do nome deverá abrir disputa interna no partido (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O PSB mandou um recado para o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta sexta-feira 17: não irá apoiar sua candidatura à reeleição esse ano e deve ainda lançar um candidato próprio no estado. A informação chegou ao tucano por meio de um aliado do governador de Pernambuco e presidente do partido, o presidenciável Eduardo Campos.

A decisão confirma a influência da ex-senadora Marina Silva dentro do partido, uma vez que ela era terminantemente contra subir no mesmo palanque que Alckmin nas eleições. Para ela, o apoio do PSB ao governador paulista era contraditório. Marina também defende que o partido tenha postulação própria em estados considerados prioritários pela legenda, como São Paulo e Rio.

A escolha de um nome agora deverá abrir uma disputa interna no PSB. O presidente do diretório paulista, deputado Márcio França, é um dos que entrará na disputa. Defensor da aliança com Alckmin, França esperava ganhar a vice na chapa do tucano. Ele chegou a afirmar que não fazia sentido ceder à preferência de Marina e se afastar de Alckmin, uma candidatura mais consolidada, em troca de algo incerto.

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Já a ex-senadora defendeu, a princípio, o nome da deputada federal Luiza Erundina, que já descartou qualquer hipótese de candidatura. Outros nomes da preferência de Marina são os do deputado Walter Feldman, seu aliado na criação do Rede Sustentabilidade, e do vereador Ricardo Young, do PPS.

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