Aécio: "há desconfiança generalizada no Brasil"

Presidenciável do PSDB diz que "é hora da oposição voltar a governar o Brasil"; declaração foi feita neste sábado (25), em São Paulo, na festa de aniversário do deputado Paulinho da Força (SP); Aécio aproveitou o encontro para criticar o discurso da presidente em Davos. Segundo ele, a declaração de Dilma mostra um país que não tem conexão com o Brasil real

Presidenciável do PSDB diz que "é hora da oposição voltar a governar o Brasil"; declaração foi feita neste sábado (25), em São Paulo, na festa de aniversário do deputado Paulinho da Força (SP); Aécio aproveitou o encontro para criticar o discurso da presidente em Davos. Segundo ele, a declaração de Dilma mostra um país que não tem conexão com o Brasil real
Presidenciável do PSDB diz que "é hora da oposição voltar a governar o Brasil"; declaração foi feita neste sábado (25), em São Paulo, na festa de aniversário do deputado Paulinho da Força (SP); Aécio aproveitou o encontro para criticar o discurso da presidente em Davos. Segundo ele, a declaração de Dilma mostra um país que não tem conexão com o Brasil real (Foto: Valter Lima)


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247 - O senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB, criticou neste sábado (25) a condução da economia do governo Dilma Rousseff. Ele disse que há hoje no Brasil "uma desconfiança generalizada". Por isso, disse o senador, "é hora da oposição voltar a governar o Brasil". Segundo o tucano, o governo federal não consegue conter a inflação e faz "maquiagem" nas contas públicas.

Aécio esteve em São Paulo para a festa de aniversário do deputado Paulinho da Força (SP). No evento, Paulinho fez críticas à presidente Dilma Rousseff e declarou apoio à candidatura do tucano. Aécio aproveitou o encontro para criticar o discurso da presidente em Davos. Segundo ele, a declaração de Dilma mostra um país que não tem conexão com o Brasil real.

"A presidente fala que o Brasil sempre busca alcançar o centro da meta inflacionária. Ela vai terminar o mandato lutando e contendo preços como de combustíveis, como de transportes, como de tarifas de energia, para não ultrapassar o teto da meta", ironizou.

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