Liberdade de Jefferson incomoda ministros do STF

Curioso discernimento do presidente do STF, Joaquim Barbosa, de ainda não ter determinado prisão de Roberto Jefferson em decorrência da Ação Penal 470, começa a incomodar seus pares na corte suprema; segundo o iG, "a interlocutores, eles (os ministros) criticam o tratamento diferenciado dado a Jefferson"; mas "também há os defensores de Barbosa. Na visão deles, o ministro tem tomado todas as precauções para determinar a prisão de Jefferson e evitar eventuais erros"; dessa forma, fica questionável o comportamento de Barbosa sobre os demais réus; será que houve a mesma cautela para não haver 'erros' na prisão de outros condenados como José Dirceu?

Curioso discernimento do presidente do STF, Joaquim Barbosa, de ainda não ter determinado prisão de Roberto Jefferson em decorrência da Ação Penal 470, começa a incomodar seus pares na corte suprema; segundo o iG, "a interlocutores, eles (os ministros) criticam o tratamento diferenciado dado a Jefferson"; mas "também há os defensores de Barbosa. Na visão deles, o ministro tem tomado todas as precauções para determinar a prisão de Jefferson e evitar eventuais erros"; dessa forma, fica questionável o comportamento de Barbosa sobre os demais réus; será que houve a mesma cautela para não haver 'erros' na prisão de outros condenados como José Dirceu?
Curioso discernimento do presidente do STF, Joaquim Barbosa, de ainda não ter determinado prisão de Roberto Jefferson em decorrência da Ação Penal 470, começa a incomodar seus pares na corte suprema; segundo o iG, "a interlocutores, eles (os ministros) criticam o tratamento diferenciado dado a Jefferson"; mas "também há os defensores de Barbosa. Na visão deles, o ministro tem tomado todas as precauções para determinar a prisão de Jefferson e evitar eventuais erros"; dessa forma, fica questionável o comportamento de Barbosa sobre os demais réus; será que houve a mesma cautela para não haver 'erros' na prisão de outros condenados como José Dirceu? (Foto: Romulo Faro)


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247 - Livre, leve e solto, o delator do chamado 'mensalão', ex-deputado Roberto Jefferson, do PTB, segue despertando curiosidade e até indignação em alguns pelo fato de o 'implacável' presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, ainda não ter determinado sua prisão. Único réu ainda em liberdade, Jefferson segue vida normal e até tira sarro do PT no Twitter.

E o curioso discernimento de Barbosa sobre o ex-deputado já começa a incomodar seus pares na corte suprema. É o que informa matéria do portal iG. Site diz que "a interlocutores, eles (os ministros) criticam o tratamento diferenciado dado a Jefferson". Ele foi condenado a 7 anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

"Nos corredores", diz o iG, a indefinição da situação de Jefferson tem criado clima de desconforto. Portal diz que "um ministro, em caráter reservado" afirmou que esta "é uma situação cruel com o próprio condenado".

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Do outro lado, existem ministros que acreditam que a não decretação da prisão tem um caráter mais "político" do que prático. Na avaliação deles, a expedição dos mandados de prisão de forma fatiada apenas daria mais exposição ao julgamento do mensalão e ao próprio presidente do Supremo, Joaquim Barbosa.

"Também há os defensores de Barbosa. Na visão deles, o ministro tem tomado todas as precauções para determinar a prisão de Jefferson e evitar eventuais erros", diz ainda a matéria do iG.

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Se o portal estiver correto, fica questionável discernimento de Barbosa sobre os demais réus. Será que houve mesma cautela para não haver 'erros' na prisão de Roberto Jefferson? O petista José Dirceu, por exemplo, cumpre sua pena em regime fechado, apesar de ter sido condenado para o semiaberto.

Jefferson ingressou com petição no STF para cumprir pena em regime domiciliar, afirmando quer precisa de cuidados médicos especiais porque ainda estaria em tratamento contra um câncer no pâncreas. Entre os cuidados sua dieta, que, segundo seu advogado, inclui porção diária de salmão.

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José Genoino, do PT também pediu cumprimento de sua pena em prisão domiciliar alegando doenças cardíacas. Ele está cumprindo sua pena provisoriamente em imóvel alugado em Brasília pelo fato de Joaquim Barbosa não ter lhe dado permissão de voltar para sua casa, em São Paulo. Petista vive tensão por possibilidade de ser mandado de volta para o presídio da Papuda a qualquer momento.

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